quinta-feira, 31 de julho de 2014

A não confirmação de Márcio - Cegos no castelo

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Se o motivo para o Bahia não efetivar seu novo treinador estiver arribado somente na inclusão ou não de Charles na comissão do técnica de Márcio Araújo, penso que o Bahia perde a oportunidade de começar um trábalho sério com Márcio e ganhar tempo em trabalho para o restante do campeonato, em que pese a posição do tricolor no Z4. Charles merece todo o respeito da nação tricolor, mas não é o momento de lançá-lo como auxiliar ou técnico do Esquadrão. 

Esse fenômeno pontual de encaixar Charles na nova comissão técnica pode ter outros interesses que não são o do tricolor. Todos os torcedores do Bahia, a grande maioria, enxerga a iminência do Bahia na série "B", enquanto uma parte muito reduzida parece entender que agora é imprecindível para o Esquadrão Charles como auxiliar técnico de Márcio Araújo. Claro que essa parte reduzida de tricolores ou não tão tricolores estão na direção e por isso Márcio Araújo ainda não foi efetivado. Penso também que podíamos investigar por uma outra linha de raciocínio que nomes poderiam vir no lugar de Márcio. Estariam mais afinados com a torcida e o Bahia ou com o novo diretor de futebol?

A tragédia do tricolor em seu departamento de futebol é um miopia conceitual que troca o essencial pelo secundário. Creio que essa política de saídas de diretores de futebol reflete bem as pessoas que estão a frente do tricolor como "Marias Antonietas" que não sabem o valor ou a escassez de pão em que vive o tricolor, mas que surpreedem sua platéia faminta com detalhes poucos lúcidos para o momento em que pese a necessidade de um treinador experiente e identificado com o Bahia. Destaque para a diretoria mais uma vez insensível para olhar para sua torcida e fãz que não querem ver o tricolor na segunda-divisão, posto o Bahia ser um clube grande demais para frequentar as divisões inferiores do nosso futebol.

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