O jogo é decisivo, o empate não
serve e uma derrota será fatal. Sem adornos, este é o cenário que se colocará a
Portugal na noite deste domingo, frente aos EUA, no ambiente sufocante do Arena
Amazónia, em Manaus. E Paulo Bento não o escondeu este sábado, na antecipação da
segunda partida do Grupo G, confiando que os seus jogadores responderão
positivamente à pressão, como já o fizeram em outras ocasiões difíceis, desde que
assumiu a seleção: “Teremos de ser uma equipa de
homens.” As adversidades é que não param, depois das lesões de Rui Patrício,
Fábio Coentrão, Hugo Almeida e o castigo de Pepe, que estarão ausentes frente
aos norte-americanos, agora é Bruno Alves quem está em dúvida, a braços com
problemas físicos.
A goleada sofrida com os germânicos (4-0), aliada ao triunfo dos EUA frente ao Gana (2-1), na primeira jornada, e ao empate entre alemães e africanos (2-2) no sábado, na segunda rodada, não permitem espaço de manobra aos portugueses, senão vencer e, de preferência, pelo maior número de gols possível.
Um triunfo tornará tudo possível, inclusivamente ainda alcançar o primeiro lugar do grupo. Mas antes de outras contas, a equipa está obrigada a provar que a humilhação na estreia foi apenas um acidente irrepetível e que tem condições e qualidade para se candidatar aos oitavas-de-final.
O treinador português não é apologista de grandes mudanças no “onze” e muito menos radicais. Mas é a isso que está obrigado esta noite. As vagas abertas para a titularidade poderão ser parcialmente preenchidas por algumas das soluções encontradas no decorrer da partida com a Alemanha (derrota por 4-0), na última segunda-feira, mas poderá haver mais uma ou outra novidade.
A goleada sofrida com os germânicos (4-0), aliada ao triunfo dos EUA frente ao Gana (2-1), na primeira jornada, e ao empate entre alemães e africanos (2-2) no sábado, na segunda rodada, não permitem espaço de manobra aos portugueses, senão vencer e, de preferência, pelo maior número de gols possível.
Um triunfo tornará tudo possível, inclusivamente ainda alcançar o primeiro lugar do grupo. Mas antes de outras contas, a equipa está obrigada a provar que a humilhação na estreia foi apenas um acidente irrepetível e que tem condições e qualidade para se candidatar aos oitavas-de-final.
O treinador português não é apologista de grandes mudanças no “onze” e muito menos radicais. Mas é a isso que está obrigado esta noite. As vagas abertas para a titularidade poderão ser parcialmente preenchidas por algumas das soluções encontradas no decorrer da partida com a Alemanha (derrota por 4-0), na última segunda-feira, mas poderá haver mais uma ou outra novidade.
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