És a questão. Maxi Biancucchi ou Escudero? O ideal seriam ambos, já que juntos conquistaram o campeonato baiano e ajudaram o Esporte Clube Vitória carregar com méritos e despachadamente, o merecido título de melhor clube do Nordeste. Mas entrou água e o baixinho fazedor de gols não acertou com o Leão e essa altura deve está negociando com algum clube do futebol brasileiro e sobre isto, saberemos seguramente em mais alguns dias ou quem sabe, em algumas horas.
Já Escudero e o Vitória seguem traçando um longo roteiro de uma negociação com vários capítulos e sem previsão de quando vai acabar. Alguns sites dizem que o martelo já foi batido, outros colocam dúvida e o Esporte Clube Vitória, naturalmente mantém o silencio dos prudentes.
Mas qual seria o maior prejuízo, a saída de Escudero ou Max? quais das peças poderia ser recolocada com menor grau de dificuldade? Bom, isto somente um militante do Esporte Clube Vitória pode responder com propriedade e na falta de um no BLOG, recorro ao Bruno Formiga colunista no site Esporte Interativo, que leva jeito de ser um antenado torcedor rubro-negro. Ele acha que sobrando Escudero, o Leão vai sair no lucro, e explica.
O Vitória não conseguiu chegar a um acordo salarial com Maxi. Notícia ruim para a torcida, amenizada apenas pela renovação de Escudero e por uma certeza: Seria mais difícil achar um substituto para este último do que para o primo do Messi.
A explicação é simples. Quando Maxi pisou no freio durante o Brasileirão, o Vitória encontrou em Dinei e Marquinhos a força ofensiva para permanecer brigando no alto da tabela. A seca de gols do argentino não fez tanta falta.
Agora vamos a Escudero, que ficou fora de dez partidas do Vitória na Série A. E sem ele o time despencou, com um aproveitando inferior a 30%. O meia argentino deu cinco assistências no campeonato, marcou duas vezes e ainda participou indiretamente de pelo menos 25% dos gols do Rubro-Negro. Peça-chave.
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