terça-feira, 22 de outubro de 2013

Ruy Accioly acusa diretoria do Bahia de “calote”

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Ecbahia
Vira e mexe os nomes dos dirigentes do Bahia destituídos do cargo pela justiça, ganham espaço na mídia e, quase sempre, com temas extra-futebol, do tipo: beltrano vai processar sicrano, que por vez, chateado, retou-se e vai interpelar judicialmente fulano de tal, enquanto isto, as caixas de fósforos vão descendo ladeira abaixo, largando palitos para todos os lados.

Agora é o site Galáticos Online que traz a revolta do Ruy Accioly, ex-presidente do conselho do clube, que acusa atual diretoria de calote. Segundo ele, salas foram alugadas para o clube em seu nome, no entanto, agora tem um débito de três meses de aluguel, outros seis meses de IPTU e mais três meses de condomínio e as cobranças estão recaindo em seu nome.

Curiosamente o diretor administrativo-financeiro do Bahia, Reub Celestino, alega que não pode pagar uma conta que não está em nome do Bahia, MAS, no entanto, USA uma sala alugadas que não estão em nome do clube, em uma posição bem complexa de entender pela contradições da posição.

Ainda de acordo Reub Celestino em entrevista ao site Galáticos

“O corretor entrou em contato pedindo o pagamento. Conversei com o departamento jurídico que me orientou a pedir o documento em nome do Esporte Clube Bahia. Escrevi para ele e pedi para que encaminhasse o contrato firmado com o Bahia e ele não mandou. Depois entrou em contato cobrando novamente, repeti a solicitação e quando recebi o documento não está firmado com o Bahia, está em nome particular de Ruy Accioly. Fiquei em uma situação difícil. Como posso pagar uma coisa que está contratada em nome de um particular. O financeiro não pode arcar com nada que não esteja no nome do Esporte Clube Bahia. Não paguei por orientação do jurídico”, disse.

Reub reconheceu que a sala estava sendo utilizada pelo clube, mas como o contrato não está firmado em nome do Esporte Clube Bahia não poderia arcar com os débitos.

“Disseram que estavam usando as salas, mas criou-se um impasse. Reconheço a situação, mas tenho uma postura legal. Não posso pagar uma coisa usada por terceiros, em princípio, porque se não fica ruim para fim”, finalizou o diretor.

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