quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O Bahia que tem memória e tem futuro

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Chovia muito, eu e muitos amigos no segundo-tempo descemos para ficar atrás do gol onde o Bahia atacaria. Infelizmente, a chuva não deixou o Bahia sair vencedor no jogo contra o Inter. Torcemos muito para os refletores se apagarem, mas não teve jeito. O Inter levou a melhor.

Isso foi as quartas de final desse jogo que poderia o tricolor chegar ao título da Libertadores, tinha time para isso. Não era o Inter o melhor representante do Brasil para uma final. Acabou perdendo e logo depois entrou em crise, porém mudou sua forma de administrar o seu clube e colheu frutos maduros.

Hoje, passados mais de 20 anos, volto-me para esse jogo de hoje contra o time colombiano um pouco mais distante no tempo de 20 anos atrás e em outra cidade, porém com a sempre paixão de ver meu time em campo com o orgulho da camisa tricolor imponente a agigantar as raízes futebolísticas de nossa terra para o mundo. O Bahia que quer ser um referencial para seu sócio em retorno de títulos tem essa missão histórica de resgatar o futebol de anos atrás que incendiou o Brasil. O Bahia incendiou o Brasil duas vezes, mas em 1988 fomos muitos a ver "ao vivo" nosso clube Campeão brasileiro.

Memórias, memórias... O torcedor baiano não precisa ficar chateado quanto as memórias e as lembranças cada vez mais distantes como das últimas vezes sentindo o amargor de sucessos ausentes. Hoje, o Bahia está diferente para melhor! O tricolor tem no seu torcedor-sócio a confiança de um homem a mais no campo, e deve priorizar a sua torcida com real devedor de seu sucesso. Esse referencial de torcida como protagonista é o que marca esses vários "Bahias" que no tempo vão mostrando cada vez mais sua forma voltada para a vanguarda e o sucesso também  fora de campo e com uma marca a defender de aventureiros oportunistas. O Bahia está mais forte, é um clube de milhões e chegaremos lá.


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