Curiosamente mesmo atolada, metida além do pescoço na zona de rebaixamento e precisando reagir, a Ponte Preta, adversário do Bahia do próximo Domingo, colocou um time reserva para enfrentar o Atlético-MG, moral: levou de 4 x 0, mas o importante pelo li e visto é o “bem estar ou para preservar a integridade física dos jogadores” enquanto isto, o clube que paga seus salários se afunda metros além do solo e caminha em passos rápidos para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro. Que ponha também contra o Bahia, um time reserva!
Segundo o técnico Jorginho, a decisão foi virtude de o time alvinegro ter disputado duas partidas em um intervalo menor do que 48 horas e, mesmo diante da derrota que mantém a Macaca na vice-lanterna, continua acreditando na recuperação no Brasileiro e um bom resultado no próximo domingo.
“Sabemos que o Bahia está crescendo, tem um bom time e um bom treinador, mas vamos em busca dos nossos objetivos e acredito sinceramente que vamos permanecer na primeira divisão. Essas duas derrotas não nos abalaram e estamos muito conscientes daquilo que podemos conquistar”, afirma.
O técnico frisa que a Ponte entrou em campo com uma equipe totalmente modificada diante do Galo, na noite de quinta, para preservar a integridade física dos jogadores alvinegros. “Eu poderia até ter entrado com a equipe titular, mas correria o risco de perder alguns jogadores para o resto do campeonato. Muito mais do que ganhar um jogo, eu tenho que pensar no todo e preservar também a integridade física do meu atleta, sabendo que ele é um chefe de família que precisa disso para o seu sustento. Uma contusão pode atrapalhar muito mais”, diz Jorginho.
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