E veio o Bavice. Sinceramente, ainda estava pirado com as bobagens do Cristóvão contra a Ponte Preta, mas clássico é clássico, tudo pode acontecer, e como disse no texto passado, já vi Bahia jogando bem perder pra o rival mal, e vice-versa. E chegou o dia.
O Bahia entrou em campo sozinho. O rival tinha saído tarde de Canabrava e chegara atrasado na Fonte Nova. Sem os hinos, mas com muita chuva da “miséra”, começou o Bavice que durará 03 meses de gozação. Outro agora só em 2014, no Baiano, papá. O Bahia entrou com o time titular, apenas Tite de fora, porém a ausência mais comentada, sem dúvida, era a da BAMOR. A maior do Nordestão protestou contra a diretoria e não foi. Na moral, perderam...
O Tricolor entrou em campo marcando muito, mas saindo com facilidade pra o ataque. Madson, um dos mais criticados pela Torcida, fez a primeira grande jogada do Bahia, cruzando pra Fernandão. Aliás, Madson merece muitos elogios hoje, mesmo não participando dos gols. Evitou a subida do lateral esquerdo adversário, não tomou bola nas costas e garantiu o seu lado. Eu que sempre critiquei, hoje venho parabenizar.
Mas o gol veio do escanteio. Walyson achou a cabeça do grande pequeno Rafael Miranda. Destaque no jogo passado, autor do lance do gol contra a Ponte, hoje foi ele a brocar. Explode Nação Tricolor. Segue o jogo e nada muda. Os visitantes não conseguiam chegar no ataque. Lomba quase fica gripado, de tão parado que ficou na chuva, no primeiro tempo.
Walyson rouba a bola no meio, toca pra Fernandão e o artilheiro serve Barbio. O menino maluquinho chuta e o rebote do goleiro cai nos pés do camisa 20, na pequena área. Aí é saco! Décimo segundo gol do brocador Tricolor.
Depois foi só administrar e... que nada. O jogo foi duríssimo. Feio, tecnicamente, mas brigado, como os grandes clássicos do passado. O Tricolor continuou pra cima. Rafael Miranda quase faz o segundo, mas o travessão não deixou. O adversário muda o time, joga todo pra frente com uns 10 atacantes. Mas lá atrás o “pirão” estava garantido. Tirando uma jogada dos caras, que quase quebrou a coluna de Lucas Fonseca e um chute na trave, Lomba assistiu a partida de graça. Lucas e Demerson seguraram o ataque rival. Feijão, ícone da partida pela polêmica declaração gerada pela sua entrevista, foi um monstro em campo.
Contudo, senhores, se o Bahia só tem a comemorar o triunfo dessa noite, quero ser o chato da noite e criticar um absurdo. A herança do Sr. MGF, que permitiu que o clássico com mando do Bahia, fosse realizado numa quarta à noite. Não lembro a última vez onde um absurdo desse aconteceu. Resultado: Bahia e Vasco teve mais público que o Bavice.
Bora Baêa Minha Porra! Acabou a presepada do tabu. Aliás, tabu foi feito pra ser quebrado, e esse ano o Tricolor tá barril pro lado deles... Os dois times jogaram o clássico, dessa vez, como se fosse uma final. Bahia venceu o outro foi Vice, desse torneio à parte. Mas não fizemos mais do que a obrigação. Vencemos em casa e ponto. Se acabamos com sonho de Libertadores dos que “nunca foram”, problema deles. Se baixamos a bolinha dos “simpatizantes” do lado de lá... ok, “de boa”. Mas se brocamos em alta e não mudamos o estilo de jogo, mesmo com as alterações do rival, parabéns pra Cristóvão. O cara que tirou meu sono nos últimos dias, dessa vez não inventou, fez o lógico e deu no que deu.
O Bahia entrou em campo sozinho. O rival tinha saído tarde de Canabrava e chegara atrasado na Fonte Nova. Sem os hinos, mas com muita chuva da “miséra”, começou o Bavice que durará 03 meses de gozação. Outro agora só em 2014, no Baiano, papá. O Bahia entrou com o time titular, apenas Tite de fora, porém a ausência mais comentada, sem dúvida, era a da BAMOR. A maior do Nordestão protestou contra a diretoria e não foi. Na moral, perderam...
O Tricolor entrou em campo marcando muito, mas saindo com facilidade pra o ataque. Madson, um dos mais criticados pela Torcida, fez a primeira grande jogada do Bahia, cruzando pra Fernandão. Aliás, Madson merece muitos elogios hoje, mesmo não participando dos gols. Evitou a subida do lateral esquerdo adversário, não tomou bola nas costas e garantiu o seu lado. Eu que sempre critiquei, hoje venho parabenizar.
Mas o gol veio do escanteio. Walyson achou a cabeça do grande pequeno Rafael Miranda. Destaque no jogo passado, autor do lance do gol contra a Ponte, hoje foi ele a brocar. Explode Nação Tricolor. Segue o jogo e nada muda. Os visitantes não conseguiam chegar no ataque. Lomba quase fica gripado, de tão parado que ficou na chuva, no primeiro tempo.
Walyson rouba a bola no meio, toca pra Fernandão e o artilheiro serve Barbio. O menino maluquinho chuta e o rebote do goleiro cai nos pés do camisa 20, na pequena área. Aí é saco! Décimo segundo gol do brocador Tricolor.
Depois foi só administrar e... que nada. O jogo foi duríssimo. Feio, tecnicamente, mas brigado, como os grandes clássicos do passado. O Tricolor continuou pra cima. Rafael Miranda quase faz o segundo, mas o travessão não deixou. O adversário muda o time, joga todo pra frente com uns 10 atacantes. Mas lá atrás o “pirão” estava garantido. Tirando uma jogada dos caras, que quase quebrou a coluna de Lucas Fonseca e um chute na trave, Lomba assistiu a partida de graça. Lucas e Demerson seguraram o ataque rival. Feijão, ícone da partida pela polêmica declaração gerada pela sua entrevista, foi um monstro em campo.
Contudo, senhores, se o Bahia só tem a comemorar o triunfo dessa noite, quero ser o chato da noite e criticar um absurdo. A herança do Sr. MGF, que permitiu que o clássico com mando do Bahia, fosse realizado numa quarta à noite. Não lembro a última vez onde um absurdo desse aconteceu. Resultado: Bahia e Vasco teve mais público que o Bavice.
Bora Baêa Minha Porra! Acabou a presepada do tabu. Aliás, tabu foi feito pra ser quebrado, e esse ano o Tricolor tá barril pro lado deles... Os dois times jogaram o clássico, dessa vez, como se fosse uma final. Bahia venceu o outro foi Vice, desse torneio à parte. Mas não fizemos mais do que a obrigação. Vencemos em casa e ponto. Se acabamos com sonho de Libertadores dos que “nunca foram”, problema deles. Se baixamos a bolinha dos “simpatizantes” do lado de lá... ok, “de boa”. Mas se brocamos em alta e não mudamos o estilo de jogo, mesmo com as alterações do rival, parabéns pra Cristóvão. O cara que tirou meu sono nos últimos dias, dessa vez não inventou, fez o lógico e deu no que deu.
Porém, se subimos a ladeira da Fonte cantando “ê cafuné, ê cafuné, na bundinha do vicetória só não bota quem não quer”, nada disso muda o planejamento do time. Vencemos aqui, mas as máfias já começaram. São Paulo vencendo Cruzeiro, Criciúma brocando o Gaymio, Macaca ganhando a Galinha mineira e Vasco dando 1x0 no Flu. Porém, nada disso importa. Hoje, o que a Torcida do Bahia quer mesmo é comemorar e gritar: Bora Baêa Minha Porra! E é claro, o grito clássico que pode levar até a processos: CHUPA VICE!!!!!!
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