A última vez que o Bahia jogou uma partida internacional fazia 24 anos. Foi na Libertadores da América, competição em que o Tricolor foi o primeiro time brasileiro a participar e o único do estado a disputar. Dessa vez a competição era outra.
A Copa Sul americana caiu no colo do Tricolor. Depois de fazer uma campanha na Série A de 2012 pior que a de 2011, o Bahia só conseguiu a vaga por causa dos resultados da Copa do Brasil desse ano. Entramos pela janela. Porém, derrotamos a Portuguesa e passamos para a fase internacional da competição. O adversário era o Nacional, de Medelín. Nada mais, nada menos que o melhor time da Colômbia. E lá foi o Tricolor, direto da porradinha no Botafogo para disputar mais uma competição nas Américas. O jogo durou apenas 45 minutos. O Bahia encarou o bicho papão colombiano de frente. Foi melhor no início, perdeu chances com Fernandão, Walyson e Marquinhos. Mas parece que não aguentou a altitude de 1500 metros. A bola corria muito, os passes eram sempre à frente. O meio de campo com os 3 volantes que deram errado em 2011 e 2012, voltou. Não sei se poupando Feijão e Lusa, mas não consigo crer num time com Hélder, Diones e Fahel, com mais 20 volantes na equipe. Aliás, foi a única coisa que não entendi no time de Cristóvão. O time ia bem mas o Nacional melhorou, equilibrou e foi melhor no fim do primeiro tempo. O Tricolor foi castigado com um gol contra de Diones, típico de falta do tempo de bola. Altitude? Só ele poderá responder.
Fora isso, tomamos um lance de perigo, com bola na trave, e duas grandes defesas de "Lomda", como insistia em chamar o narrador gringo. Já o comentarista falava coisas óbvias que só o Cristóvão não viu. Chegou a brincar com o nome do atacante, perguntando: "onde está, Walyson?". Walyson morreu no segundo tempo, mas o treinador Tricolor preferiu tirar o Marquinhos Gabriel. Porém o time todo estava cansado, desde o início dos 45 minutos finais. Aos 15, da segunda etapa, já dava pra ver que o jogo não ia modificar o placar.
Bora Baêa Minha Porra! O time dos caras é bom, não perde há 27 partidas, mas não é "essas Coca-Cola com rato toda, não". Ganharam com um gol de Diones (melhor em campo do Atlético Nacional), tiveram umas 2 ou 3 chances, mas nada desesperador. Resta saber só uma coisa: o Bahia quer mesmo passar dessa fase? Eu, particularmente, fico preocupado com essa coisa de dividir elenco.
O rival se lascou em 2010 com a Copa do Brasil, onde foi Vice e acabou rebaixado. Palmeiras foi campeão da Copa do Brasil e rebaixado, também. O Santos, com Neymar, foi campeão, mas andou lá embaixo na tabela do Brasileirão, também. E aí? Vamos ter time pra dividir nessas duas competições? Por que até agora tá de boa, mas se for realmente priorizar essa competição, temos de ter cuidado com a Série A. Afinal, estamos há 15 pontos de sermos o único time do Norte-Nordeste a participar, 4 anos consecutivos, da 1ª Divisão com pontos corridos. Nada muito glorioso para um Bi Campeão Brasileiro, porém, algo a se comemorar depois de tantas vagabundagens vividas no nosso clube, nos últimos anos.
Só digo uma coisa aos colombianos: Lo mejor de lo 2 de Julho, es lo volver de la cabocla, sacanitas!
A Copa Sul americana caiu no colo do Tricolor. Depois de fazer uma campanha na Série A de 2012 pior que a de 2011, o Bahia só conseguiu a vaga por causa dos resultados da Copa do Brasil desse ano. Entramos pela janela. Porém, derrotamos a Portuguesa e passamos para a fase internacional da competição. O adversário era o Nacional, de Medelín. Nada mais, nada menos que o melhor time da Colômbia. E lá foi o Tricolor, direto da porradinha no Botafogo para disputar mais uma competição nas Américas. O jogo durou apenas 45 minutos. O Bahia encarou o bicho papão colombiano de frente. Foi melhor no início, perdeu chances com Fernandão, Walyson e Marquinhos. Mas parece que não aguentou a altitude de 1500 metros. A bola corria muito, os passes eram sempre à frente. O meio de campo com os 3 volantes que deram errado em 2011 e 2012, voltou. Não sei se poupando Feijão e Lusa, mas não consigo crer num time com Hélder, Diones e Fahel, com mais 20 volantes na equipe. Aliás, foi a única coisa que não entendi no time de Cristóvão. O time ia bem mas o Nacional melhorou, equilibrou e foi melhor no fim do primeiro tempo. O Tricolor foi castigado com um gol contra de Diones, típico de falta do tempo de bola. Altitude? Só ele poderá responder.
Fora isso, tomamos um lance de perigo, com bola na trave, e duas grandes defesas de "Lomda", como insistia em chamar o narrador gringo. Já o comentarista falava coisas óbvias que só o Cristóvão não viu. Chegou a brincar com o nome do atacante, perguntando: "onde está, Walyson?". Walyson morreu no segundo tempo, mas o treinador Tricolor preferiu tirar o Marquinhos Gabriel. Porém o time todo estava cansado, desde o início dos 45 minutos finais. Aos 15, da segunda etapa, já dava pra ver que o jogo não ia modificar o placar.
Bora Baêa Minha Porra! O time dos caras é bom, não perde há 27 partidas, mas não é "essas Coca-Cola com rato toda, não". Ganharam com um gol de Diones (melhor em campo do Atlético Nacional), tiveram umas 2 ou 3 chances, mas nada desesperador. Resta saber só uma coisa: o Bahia quer mesmo passar dessa fase? Eu, particularmente, fico preocupado com essa coisa de dividir elenco.
O rival se lascou em 2010 com a Copa do Brasil, onde foi Vice e acabou rebaixado. Palmeiras foi campeão da Copa do Brasil e rebaixado, também. O Santos, com Neymar, foi campeão, mas andou lá embaixo na tabela do Brasileirão, também. E aí? Vamos ter time pra dividir nessas duas competições? Por que até agora tá de boa, mas se for realmente priorizar essa competição, temos de ter cuidado com a Série A. Afinal, estamos há 15 pontos de sermos o único time do Norte-Nordeste a participar, 4 anos consecutivos, da 1ª Divisão com pontos corridos. Nada muito glorioso para um Bi Campeão Brasileiro, porém, algo a se comemorar depois de tantas vagabundagens vividas no nosso clube, nos últimos anos.
Só digo uma coisa aos colombianos: Lo mejor de lo 2 de Julho, es lo volver de la cabocla, sacanitas!
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