Como ninguém está conseguindo suspender a intervenção no Esporte Clube
Bahia, estão partindo para desestabilização do time em campo. Essa é a
impressão que alguns fatos me permitem concluir, sobretudo a declaração
de Souza nas redes sociais e o comentário de um jornalista setorista do
Bahia na noite de ontem em uma rádio que faz cobertura de esportes em
Salvador. Felizmente, a internet nos permite a difusão de informações e o
posicionamento do torcedor nas redes sociais. Já não é tão fácil
manipular o torcedor.
Sobre Souza, eu diria lamentável. Em uma situação como a que o Bahia vem passando, esse jogador perdeu uma grande oportunidade de ficar calado. O que ele ganhou com isso? Mais antipatia do torcedor, que há muito tempo já está insatisfeito com esse indivíduo. Deveria, Souza, transformar essa inquietação dele com a intervenção em futebol e, com isso, vir a marcar os gols que o Bahia precisa para superar o adversário no jogo dessa noite, em Curitiba.
Sobre o jornalista baiano, este citou que a intervenção no Bahia era uma questão política. É ai que venho fazer as devidas ponderações. Minha primeira pergunta é: Desde quando interesses políticos são suficientes para justificar uma intervenção judicial em uma instituição? Já comentei uma vez e devo repetir novamente. O processo de intervenção, independente de existir interesse político ou não, é um processo essencialmente judicial. Portanto, baseia-se em parâmetros judiciais para sua execução. Não é um assunto a ser tratado na base do achismo e muito menos por leigos. É preciso que as pessoas entendam que concordar ou discordar desse processo não é questão de achismo e sim de entendimento.
Diante disso, só me resta torcer para que o técnico Cristóvão consiga "segurar a boa onda" desse grupo e não permita que esses fatos isolados comprometam o rendimento da equipe tricolor, que essa noite enfrenta o Atlético-PR e pode novamente dormir na segunda colocação do Brasileirão 2013. E é nesse tipo de postura e trabalho que nós, verdadeiros torcedores tricolores, seguimos apoiando.
Por que não mais três pontos? Esse é um momento especial do Bahia no Brasileirão e temos que confiar e torcer para que isso se concretize e continuemos a buscar o melhor, o degrau mais alto dessa competição.
Avante Esquadrão.
Vinicius Sampaio
Sobre Souza, eu diria lamentável. Em uma situação como a que o Bahia vem passando, esse jogador perdeu uma grande oportunidade de ficar calado. O que ele ganhou com isso? Mais antipatia do torcedor, que há muito tempo já está insatisfeito com esse indivíduo. Deveria, Souza, transformar essa inquietação dele com a intervenção em futebol e, com isso, vir a marcar os gols que o Bahia precisa para superar o adversário no jogo dessa noite, em Curitiba.
Sobre o jornalista baiano, este citou que a intervenção no Bahia era uma questão política. É ai que venho fazer as devidas ponderações. Minha primeira pergunta é: Desde quando interesses políticos são suficientes para justificar uma intervenção judicial em uma instituição? Já comentei uma vez e devo repetir novamente. O processo de intervenção, independente de existir interesse político ou não, é um processo essencialmente judicial. Portanto, baseia-se em parâmetros judiciais para sua execução. Não é um assunto a ser tratado na base do achismo e muito menos por leigos. É preciso que as pessoas entendam que concordar ou discordar desse processo não é questão de achismo e sim de entendimento.
Diante disso, só me resta torcer para que o técnico Cristóvão consiga "segurar a boa onda" desse grupo e não permita que esses fatos isolados comprometam o rendimento da equipe tricolor, que essa noite enfrenta o Atlético-PR e pode novamente dormir na segunda colocação do Brasileirão 2013. E é nesse tipo de postura e trabalho que nós, verdadeiros torcedores tricolores, seguimos apoiando.
Por que não mais três pontos? Esse é um momento especial do Bahia no Brasileirão e temos que confiar e torcer para que isso se concretize e continuemos a buscar o melhor, o degrau mais alto dessa competição.
Avante Esquadrão.
Vinicius Sampaio
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