Artilheiro do Brasileiro com 3 gols em dois jogos, o argentino Maxi
Biancucchi foi assediado na chegada do time rubro-negro, nesta
quinta-feira, pela manhã, feriado de Corpus Christi, após bater o
Náutico, por 3 x 0, nos Aflitos, em Recife.
Avesso aos microfones, extremamente tímido, Maxi depois de uma sessão
de exercícios para reforço da musculatura e crioterapia – atividades
para os jogadores que iniciaram a partida, exceto Danilo Tarracha, e
mais Fabrício - atendeu pacientemente a imprensa.
Feliz com o momento atual, Maxi divide com os companheiros e confessa não ter pretensão a ser ídolo da torcida.
“Lógico que o carinho do torcedor qualquer jogador que ter, mas eu não
penso nisso( ser ídolo). Somos uma equipe, estamos pensando em
conquistar coisas importantes e meu pensamento está a nível coletivo”.
Contra o Inter RS, sábado, Maxi marcou o primeiro gol do Brasileiro.
Quarta-feira, mais dois e ajudou o Vitória a pela segunda vez vencer o
Náutico, nos Aflitos, em jogo válido pelo Brasileiro – a primeira vez
foi em 1993.
“É importante fazer gols, mas também é importante que nossa equipe
esteja ganhando e fazendo grandes jogos. Minha principal preocupação é
ajudar a equipe”, disse o argentino.
Sobre o jogo passado nos Aflitos, o goleador do Brasileiro comentou:
“Era um jogo difícil e um campo difícil. No jogo contra Inter fizemos
uma boa primeira parte, infelizmente, não conseguimos a vitória. E agora
foi um jogo em que conseguimos essa vitória e foi muito importante”.
time rubro-negro chegou ao hotel às 23h40 de quarta-feira, jantou e
às 6 horas todos estavam de pé para a viagem de volta a Salvador. Num
espaço de 11 dias, o Vitória realizou quatro jogos. Uma maratona que o
grupo reclama.
“O Campeonato Brasileiro é muito difícil, então vai ser um jogo difícil
(contra o Vasco). Ainda com viagem no meio e o cansaço. Tomara que não
sintamos o cansaço e possamos fazer um grande jogo”.
Sempre didático, Maxi Biancucchi alongou-se nas respostas, mas na última pergunta voltou à sua característica.
“É impossível”, disse quando perguntaram se pretendia marcar na temporada mais gols que o primo Messi, do Barcelona.
Sempre didático, Maxi Biancucchi alongou-se nas respostas, mas na última pergunta voltou à sua característica.
“É impossível”, disse quando perguntaram se pretendia marcar na temporada mais gols que o primo Messi, do Barcelona.
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