No embate do Tricolor de Aço com o Tricolor das carrancas, melhor para o atual Campeão Baiano. O Bahia é o primeiro time classificado para a final. Vamos ver quem será o segundo, né...
O Bahia entra em campo no horroroso gramado do Adauto
Morais. Só um idiota, ou alguém que não entende de futebol poderia elogiar um
campo assim. Ah, o Joel elogiou, né? Tá ficando gagá...
O primeiro tempo se resumiu a chutão de Lomba para Fernandão
raspar a bola tentando achar Zé Roberto. Teve uma falta de Talisca, um chute do
Juá, um pisão no joelho de Zé Roberto e uma jogada interessante. Cruzamento
errado de Talisca, desvia no zagueiro, o goleiro fura e Zé Roberto debaixo da
trave, consegue cabecear no travessão... o Zé não esperava que o bom goleiro do
Juazeiro falhasse tão feio...
Depois um bom giro de Zé Roberto no zagueiro, cruzamento
perfeito para a cabeçada totalmente errada de Talisca.
O Bahia seguia insistindo e numa jogada Pablo a bola sobrou
pra Fernandão.
O grandalhão acho Talisca que girou e jogou água no chopp da
carranca...
O segundo tempo conseguiu ser ainda pior que o primeiro.
Emoção só no pênalti perdido pelo Juazeiro, à la Obina...
Zé Roberto saiu machucado. Fernandão morreu no início da
segunda etapa, mas Joel não tirou ele. Pablo fez algumas bizarrices ainda
piores que o cabelo dele. Talisca ainda acertou alguns passes, mas o goleiro do
Juá nem se assustou.. O Bahia se acomodou! O Juazeiro acabou depois do pênalti
e a gente sofreu até o apito final...
Bora Baêa Minha Porra! Com 3 triunfos em 10 jogos, chegamos
na final. Campeonato maluco...
Joel ainda colocou Adriano no final do jogo, só pra ganhar
tempo... coisas de Joel...
Que venha a primeira final na Fonte Nova. E vamos brigar
pelo Bi Campeonato Baiano, para conquistar o imerecido 45º título da
competição, mesmo aos trancos e barrancos, com um time horroroso e retrancado.
Só o título trará a Torcida de volta. A diretoria sabe
disso, o time sabe disso. Mas antes vamos ao fim do fundo para jogar a Copa do
Brasil Quarta tem mais resenha.
PS. No dia que completo onze anos de casado, dedico meu
texto à rubro-negra Adriana Cerqueira. Sem ela, não teria clássico aqui em casa...
:)
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