Alguns torcedores do Bahia, aqui no BLOG, demonstram certo descontentamento com o retorno do carioca Joel Santana ao comando técnico do Esporte Clube Bahia, para sua terceira temporada, mesmo o treinador sendo plenamente vitorioso nas duas anteriores.
Quem está livre e disposto para assumir o tricolor neste momento? Dorival Júnior, um dos técnicos mais caros do mercado, tão proibitivo que o Flamengo foi incapaz de segura-lo por questão meramente financeira? Ou seria Vágner Mancini, demitido ontem do Náutico, que tem um ambiente hostil com certos segmentos da imprensa radiofônica e seria sacrificado no primeiro empate? Fora isto, todos sabemos que o Bahia historicamente não cobre oferta salarial de ninguém, logo, tem que se agarrar daqueles desempregados e quem de qualidade está sem emprego neste momento?
Papai Joel Santana ainda que desgastado pela campanha no Brasileiro de 2011, tem a cara do clube, tem histórico, currículo e títulos pelo Bahia. Na sua última passagem pelo tricolor comandou a equipe em 17 rodadas da Série A, com seis vitórias, quatro empates e sete derrotas, mas que, no entanto, foram o suficiente para evitar o rebaixamento e de bolo, ajudou o clube a conquistar a vaga para uma competição internacional depois de 23 anos.
Sou péssimo quando assunto é lembrar episódios degradáveis, mas ainda assim, recordo de um BA-VI de 1994, quando o Bahia foi goleado pelo Esporte Clube Vitória na Fonte Nova por 5 x 1 ( ou 4 x 1) não sei precisar exatamente o placar (quem lembrar, eu agradeço).
Recordo apenas com perfeição, que o volante Vampeta que anos mais tarde viria atuar em grandes clubes brasileiros, foi o nome de um jogo, onde a chuva castigou grande parte do segundo tempo.
Quem está livre e disposto para assumir o tricolor neste momento? Dorival Júnior, um dos técnicos mais caros do mercado, tão proibitivo que o Flamengo foi incapaz de segura-lo por questão meramente financeira? Ou seria Vágner Mancini, demitido ontem do Náutico, que tem um ambiente hostil com certos segmentos da imprensa radiofônica e seria sacrificado no primeiro empate? Fora isto, todos sabemos que o Bahia historicamente não cobre oferta salarial de ninguém, logo, tem que se agarrar daqueles desempregados e quem de qualidade está sem emprego neste momento?
Papai Joel Santana ainda que desgastado pela campanha no Brasileiro de 2011, tem a cara do clube, tem histórico, currículo e títulos pelo Bahia. Na sua última passagem pelo tricolor comandou a equipe em 17 rodadas da Série A, com seis vitórias, quatro empates e sete derrotas, mas que, no entanto, foram o suficiente para evitar o rebaixamento e de bolo, ajudou o clube a conquistar a vaga para uma competição internacional depois de 23 anos.
Sou péssimo quando assunto é lembrar episódios degradáveis, mas ainda assim, recordo de um BA-VI de 1994, quando o Bahia foi goleado pelo Esporte Clube Vitória na Fonte Nova por 5 x 1 ( ou 4 x 1) não sei precisar exatamente o placar (quem lembrar, eu agradeço).
Recordo apenas com perfeição, que o volante Vampeta que anos mais tarde viria atuar em grandes clubes brasileiros, foi o nome de um jogo, onde a chuva castigou grande parte do segundo tempo.
A solução na ocasião, foi Joel Santana que chegou (ou que estreava naquele jogo), para conquistar um campeonato perdido, não apenas pelo gol de Raudinei, como também pela péssima campanha e fracassos no primeiro e segundo turno no torneio daquele ano. Moral: Depois da régua passada e todos mortos contabilizados e sepultados: Bahia Campeão.
O homem tem história no clube, é identificado com parte da torcida e neste momento, não deslumbro nem de perto ou de longe, ninguém com maior capacidade para ressuscitar o tricolor de aço, após a vergonhosa derrota de ontem à tarde!
Já não existe tempo para apostas, mas se tem que apostar, que marque no número que já ganhou, penso!
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