O Bahia venceu o Maranhão na
última quinta-feira, mas ainda não está ressuscitado, ainda carrega ares de
defunto, logo, ainda não merece a confiança da torcida, até porque Santo
Antonio tira a dor, no entanto, nenhum cirurgião plástico tirou as marcas da violenta
cacetada sofrida do último Domingo, muito menos a amnésia se instalou entre as
tocas coloridas da ressabiada torcida tricolor.
O resultado contra o modesto Maranhão, em São Luis, e a consequente classificação pela via rápida na Copa do Brasil, não pode ser vista como alento ou motivo para que, simbolicamente, o paciente tricolor saia andando por ai, impune de outros cuidados e severas desconfianças quanto a uma recaída, mesmo com a presença do curandeiro Joel Natalino Santana sentado no banco de reserva, prometendo uma reedição do quase milagre de 1994.
Quem assistiu ao jogo do Vitória, ontem à tarde, à derrota e às dificuldades contra o Botafogo-BA (até então o pior time do campeonato), fica sem entender como o Bahia foi capaz de se exceder na má qualidade, ou em outra linha de raciocínio, esse apenas do campo da desconfiança que, de fato, o desinteresse se fez presente entre os jogadores, para facilitar a transferência do técnico Jorginho de Salvador para São Paulo. É apenas uma desconfiança distante da leviandade da afirmação categórica, daquilo que jamais poderemos provar.
Espera-se que o jogo desta tarde, contra o Vitória da Conquista, que seja um divisor entre o Bahia sem vergonha, apático, covarde e humilhado, para um início de uma jornada de um Bahia melhor e digno, que seja capaz e que traga indícios de que pode brigar, como queremos, pelo bicampeonato baiano, que seja até vencido, porém, sem a vergonha, vexame ou desamparo moral, como vimos, sentimos e presenciámos no último Domingo na Arena Fonte Nova, uma humilhação com a chancela e patrocínio do deputado Marcelo Guimarães Filho.
A propósito, o Bahia é administrado pessimamente pelo deputado MGF (junto dos seus amigos, puxa-sacos, colegas, parentes e cupichas), mas não o enxergo como uma personificação do Bahia ou como um palhaço empalhado vestido com a única camisa do tricolor, trata-se de um mero passageiro de viajem curta no longo caminho do Bahia, por isto, esquecendo os demandos, tentando perder a lembrança recente, marco um X simples em uma grande vitória e atuação do Bahia hoje à tarde. É muito mais que preciso e tudo o que o Bahia necessita neste momento difícil. Creio!
O resultado contra o modesto Maranhão, em São Luis, e a consequente classificação pela via rápida na Copa do Brasil, não pode ser vista como alento ou motivo para que, simbolicamente, o paciente tricolor saia andando por ai, impune de outros cuidados e severas desconfianças quanto a uma recaída, mesmo com a presença do curandeiro Joel Natalino Santana sentado no banco de reserva, prometendo uma reedição do quase milagre de 1994.
Quem assistiu ao jogo do Vitória, ontem à tarde, à derrota e às dificuldades contra o Botafogo-BA (até então o pior time do campeonato), fica sem entender como o Bahia foi capaz de se exceder na má qualidade, ou em outra linha de raciocínio, esse apenas do campo da desconfiança que, de fato, o desinteresse se fez presente entre os jogadores, para facilitar a transferência do técnico Jorginho de Salvador para São Paulo. É apenas uma desconfiança distante da leviandade da afirmação categórica, daquilo que jamais poderemos provar.
Espera-se que o jogo desta tarde, contra o Vitória da Conquista, que seja um divisor entre o Bahia sem vergonha, apático, covarde e humilhado, para um início de uma jornada de um Bahia melhor e digno, que seja capaz e que traga indícios de que pode brigar, como queremos, pelo bicampeonato baiano, que seja até vencido, porém, sem a vergonha, vexame ou desamparo moral, como vimos, sentimos e presenciámos no último Domingo na Arena Fonte Nova, uma humilhação com a chancela e patrocínio do deputado Marcelo Guimarães Filho.
A propósito, o Bahia é administrado pessimamente pelo deputado MGF (junto dos seus amigos, puxa-sacos, colegas, parentes e cupichas), mas não o enxergo como uma personificação do Bahia ou como um palhaço empalhado vestido com a única camisa do tricolor, trata-se de um mero passageiro de viajem curta no longo caminho do Bahia, por isto, esquecendo os demandos, tentando perder a lembrança recente, marco um X simples em uma grande vitória e atuação do Bahia hoje à tarde. É muito mais que preciso e tudo o que o Bahia necessita neste momento difícil. Creio!
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