Equipe pronta, Caio Júnior
aproveitou a tarde desta sexta-feira para os ajustes finais no Barradão. E as novidades ficam por conta das
convocações do atacante Willie e do volante Magal para viajar neste sábado, às
14 horas, para a partida contra o Juazeiro, domingo, às 16 horas, no Estádio
Adauto Morais.
Os dois campeões da primeira Copa Brasil Sub-20, título conquistado ano passado na final com o Atlético MG, tiveram uma ótima semana de treinamento e Caio decidiu aproveitá-los.
“Willie e o Magal estão indo neste jogo. São dois jogadores com personalidades e características bem diferentes. Willie tem o drible, o que está acabando no futebol e quem tem jogador com esta característica tem a possibilidade de você desorganizar uma equipe. Desde que aqui cheguei, ele teve problemas e espero que a partir de agora tenha as oportunidades”, comentou o técnico.
Willie, 20 anos incompletos – faz aniversário em maio – atuou pela última vez no primeiro jogo das finais da Copa Brasil Sub-20, no Barradão, e depois ao se apresentar à Seleção Brasileira foi diagnosticado com “arritmia intermitente” e precisou fazer uma cirurgia cardíaca.
Edson atuou toda a Copa Brasil e foi um dos destaques da equipe. Ele já jogou no profissional com o técnico Antonio Lopes em 2011, com apenas 18 anos de idade.
Sobre as condições do gramado do Estádio Adauto Morais, criticado pela imprensa, Caio minimizou: “Nós temos sempre que imaginar o que vai ser o cenário do jogo. Às vezes é um estádio cheio, o campo tecnicamente muito bom, e neste caso (jogo em Juazeiro) acontecerão algumas coisas que vamos ter que se adaptar. É o caso do calor, do campo e a capacidade do adversário. É um adversário que vai ter força em casa e vai querer ganhar o jogo. Nós temos que fazer é o que estamos treinando”.
O treinador ressaltou que um fato positivo é a repetição da equipe diante do Juazeiro no segundo jogo pelas quartas-de-final do Campeonato Baiano.
“Um fato bem positivo é que estou repetindo a equipe e isso pode fazer a diferença. A avaliação desta equipe no primeiro tempo com o Botafogo foi muito boa. Nosso problema foi mais no segundo tempo e a repetição dá entrosamento e confiança. Não ter dúvidas gera esta confiança e esta era minha idéia deste o início, o desenho da equipe quando contratamos o Cajá, Maxi e Escudero. Estou muito motivado porque vi treinamentos de alto nível durante a semana”.
Os dois campeões da primeira Copa Brasil Sub-20, título conquistado ano passado na final com o Atlético MG, tiveram uma ótima semana de treinamento e Caio decidiu aproveitá-los.
“Willie e o Magal estão indo neste jogo. São dois jogadores com personalidades e características bem diferentes. Willie tem o drible, o que está acabando no futebol e quem tem jogador com esta característica tem a possibilidade de você desorganizar uma equipe. Desde que aqui cheguei, ele teve problemas e espero que a partir de agora tenha as oportunidades”, comentou o técnico.
Willie, 20 anos incompletos – faz aniversário em maio – atuou pela última vez no primeiro jogo das finais da Copa Brasil Sub-20, no Barradão, e depois ao se apresentar à Seleção Brasileira foi diagnosticado com “arritmia intermitente” e precisou fazer uma cirurgia cardíaca.
Edson atuou toda a Copa Brasil e foi um dos destaques da equipe. Ele já jogou no profissional com o técnico Antonio Lopes em 2011, com apenas 18 anos de idade.
Sobre as condições do gramado do Estádio Adauto Morais, criticado pela imprensa, Caio minimizou: “Nós temos sempre que imaginar o que vai ser o cenário do jogo. Às vezes é um estádio cheio, o campo tecnicamente muito bom, e neste caso (jogo em Juazeiro) acontecerão algumas coisas que vamos ter que se adaptar. É o caso do calor, do campo e a capacidade do adversário. É um adversário que vai ter força em casa e vai querer ganhar o jogo. Nós temos que fazer é o que estamos treinando”.
O treinador ressaltou que um fato positivo é a repetição da equipe diante do Juazeiro no segundo jogo pelas quartas-de-final do Campeonato Baiano.
“Um fato bem positivo é que estou repetindo a equipe e isso pode fazer a diferença. A avaliação desta equipe no primeiro tempo com o Botafogo foi muito boa. Nosso problema foi mais no segundo tempo e a repetição dá entrosamento e confiança. Não ter dúvidas gera esta confiança e esta era minha idéia deste o início, o desenho da equipe quando contratamos o Cajá, Maxi e Escudero. Estou muito motivado porque vi treinamentos de alto nível durante a semana”.
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