Na última quinta-feira (28), foi assinado o
primeiro contrato de naming rights das novas arenas que estão sendo construídas
para a Copa do Mundo de 2014. A Itaipava, marca de cerveja, assinou com a
Odebrecht, uma das empresas que faz parte do consórcio que construiu e
administrará o estádio, acertando que a Fonte Nova agora seja nomeado de
Itaipava Arena Fonte Nova.
O contrato terá 10 anos de duração (até 2023) e a empresa pagará a construtora 10 milhões de reais por ano. Especula-se que a empresa já está em negociações avançadas para nomear também o estádio de Recife.
A iniciativa da Itaipava é entrar com força no segmento de patrocinio esportivo. A concorrência será pesada com a AMBEV, que patrocina a seleção brasileira, o futebol da Globo e também tem ações de marketing conjuntas com vários clubes inclusive em Salvador e Recife, alvos iniciais da Itaipava. Com as principais propriedades de patrocínio no futebol brasileiro já preenchidas, a empresa buscou uma alternativa que seu marketing considera viável que é a de dar nomes aos estádios.
A experiência de naming rights no Brasil ainda é bastante incipiente e não se sabe exatamente como vai ocorrer esse negócio nos demais estádios, mas os valores divulgados no acordo Itaipava-Odebrecht, devem regular o mercado e estão bem abaixo dos especulados pelo consórcio que está construindo a Arena de Itaquera.
É importante ressaltar que durante a Copa do Mundo a FIFA não permite que empresas dêem nome aos estádio utilizados. Um exemplo foi a Allianz Arena, que na Copa do Mundo de 2006 era apenas creditada como Estádio de Munique. A própria fachada do estádio teve que ser mudada retirando o nome da empresa. As informações são de George Raposo do site Vavel.
O contrato terá 10 anos de duração (até 2023) e a empresa pagará a construtora 10 milhões de reais por ano. Especula-se que a empresa já está em negociações avançadas para nomear também o estádio de Recife.
A iniciativa da Itaipava é entrar com força no segmento de patrocinio esportivo. A concorrência será pesada com a AMBEV, que patrocina a seleção brasileira, o futebol da Globo e também tem ações de marketing conjuntas com vários clubes inclusive em Salvador e Recife, alvos iniciais da Itaipava. Com as principais propriedades de patrocínio no futebol brasileiro já preenchidas, a empresa buscou uma alternativa que seu marketing considera viável que é a de dar nomes aos estádios.
A experiência de naming rights no Brasil ainda é bastante incipiente e não se sabe exatamente como vai ocorrer esse negócio nos demais estádios, mas os valores divulgados no acordo Itaipava-Odebrecht, devem regular o mercado e estão bem abaixo dos especulados pelo consórcio que está construindo a Arena de Itaquera.
É importante ressaltar que durante a Copa do Mundo a FIFA não permite que empresas dêem nome aos estádio utilizados. Um exemplo foi a Allianz Arena, que na Copa do Mundo de 2006 era apenas creditada como Estádio de Munique. A própria fachada do estádio teve que ser mudada retirando o nome da empresa. As informações são de George Raposo do site Vavel.
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