O nome de “Estádio Otávio
Mangabeira” foi mantido ainda simbolicamente, como já era no passado. MAS a estátua
de Pelé, que ficava na entrada da Fonte Nova, está ameaçada de não retornar à
nova arena.
De acordo com matéria veiculada neste sábado, pelo Jornal A Tarde, a obra, esculpida por Lucy Viana em 1971, está na casa do arquiteto Kleber Sebá, desde que foi restaurada por Márcia Magno, em 2007. A restauradora cobra da Fundação Gregório de Matos a quitação do valor acordado com ela para reconstruir os dois braços e a taça, roubados em 2006. Sebá foi contratado por Magno para fixar as peças na estátua.
A artista diz que o valor firmado com a fundação para realizar o trabalho foi de R$ 20 mil. "Recebi R$ 15 mil, e o resto, segundo a fundação, seria pago pela Sudesb, responsável pela Fonte Nova, mas não recebi", conta.
A fundação confirma o pagamento e diz que o acordo com a Sudesb para quitar o restante teria sido feito "de boca". "O trabalho foi feito e a peça não foi recolada no local na época porque logo aconteceu aquela tragédia no estádio (que vitimou sete pessoas) e depois porque a construção foi demolida. Mas vamos retomar a conversa com a Sudesb para resolver essa questão", promete Marco Antônio, gerente de sítios históricos da fundação.
A Sudesb, por sua vez, diz não ter como abrir um processo para pagar uma dívida de 2007. "A fundação fala o que quer. Nós não temos tratativas com essa artista, que sequer a conheço. Todo o processo de contratação foi feito por eles (a fundação)", rebate Raimundo Nonato Tavares, Bobô, diretor da Sudesb.
Bobô diz, ainda, que não sabe qual será o destino da escultura. "Encaminhei uma comunicação à administração da nova arena para saber se a obra cabe no novo projeto e até agora não recebi resposta", diz. Procurada pela coluna, via assessoria de imprensa, a Arena Fonte Nova não se pronunciou.
De acordo com matéria veiculada neste sábado, pelo Jornal A Tarde, a obra, esculpida por Lucy Viana em 1971, está na casa do arquiteto Kleber Sebá, desde que foi restaurada por Márcia Magno, em 2007. A restauradora cobra da Fundação Gregório de Matos a quitação do valor acordado com ela para reconstruir os dois braços e a taça, roubados em 2006. Sebá foi contratado por Magno para fixar as peças na estátua.
A artista diz que o valor firmado com a fundação para realizar o trabalho foi de R$ 20 mil. "Recebi R$ 15 mil, e o resto, segundo a fundação, seria pago pela Sudesb, responsável pela Fonte Nova, mas não recebi", conta.
A fundação confirma o pagamento e diz que o acordo com a Sudesb para quitar o restante teria sido feito "de boca". "O trabalho foi feito e a peça não foi recolada no local na época porque logo aconteceu aquela tragédia no estádio (que vitimou sete pessoas) e depois porque a construção foi demolida. Mas vamos retomar a conversa com a Sudesb para resolver essa questão", promete Marco Antônio, gerente de sítios históricos da fundação.
A Sudesb, por sua vez, diz não ter como abrir um processo para pagar uma dívida de 2007. "A fundação fala o que quer. Nós não temos tratativas com essa artista, que sequer a conheço. Todo o processo de contratação foi feito por eles (a fundação)", rebate Raimundo Nonato Tavares, Bobô, diretor da Sudesb.
Bobô diz, ainda, que não sabe qual será o destino da escultura. "Encaminhei uma comunicação à administração da nova arena para saber se a obra cabe no novo projeto e até agora não recebi resposta", diz. Procurada pela coluna, via assessoria de imprensa, a Arena Fonte Nova não se pronunciou.
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