Nem configuração tática, muito menos escalação. Com tantos desfalques e opções Gallo já montou certamente a equipe para enfrentar o Bahia, mas para quem está de fora é difícil prever os 11 que entrarão em campo. Há uma lista de desfalques em aberto, outra de opções e mais aqueles que todo mundo sabe quem é ausência certa para a partida. Ronaldo Alves, Kieza e Souza são cartas fora do baralho. Elicarlos e Patric vivem a expectativa da evolução nas horas que antecedem o jogo. Apesar do enigma Gallo mantém a filosofia. “O objetivo é mexer o mínimo possível até para não comprometer a estrutura da equipe. Quando uma ou duas peças estão fora dá pra você manter o mesmo nível com as reposições. Mas quando quatro ou mais não podem jogar ai mexe demais na estrutura,” explica.
Por isso o departamento médico entra em ação para ajudar o técnico Alexandre Gallo a montar o quebra-cabeça. A palavra final pode ser do médico Jorge Silva. “Vamos aguardar os exames e a evolução dos atletas para termos uma definição. O Elicarlos se queixa de dores e tem um edema na coxa. Já o Patric reclama de dores na panturrilha. Não tem outro jeito a não ser esperar”, explicou.
Com as ausências de um zagueiro e dois jogadores do meio campo, Gallo admite armar o time com três defensores. Lá na frente Kim é o provável substituto de Kieza. O mistério nessa hora é uma prova do respeito que o Náutico tem ao Bahia. “Vamos segurar um pouquinho a escalação para dificultar um pouco para o nosso adversário. O Bahia vem de uma vitória convincente contra a Ponte e é mais um gigante do futebol brasileiro que vamos enfrentar. Por isso esperamos contar mais uma vez com o nosso torcedor que tem sido fundamental para entrarmos fortes nos jogos dentro de casa,” finaliza em matéria publicada no site oficial do Náutico
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