Sofismas e mais sofismas da imprensa marrom não podem aterrorizar e criar pânico principalmente sobre os torcedores e sócios do clube mais esclarecidos por que toda a Bahia esportiva acompanha a luta que os sócios do Bahia carregam sobre os ombros para dar legalidade as eleições do E.C.Bahia maculadas com o peso da arbitrariedade.
Os sócios do Bahia pelejam há anos pelas vias comuns a legalidade das eleições no clube e o clube nega sistematicamente a lista de sócios em dia, somente recentemente liberando a lista de conselheiros no sítio do clube pela pressão da parte boa da nossa imprensa.
É de responsabilidade da diretoria do Bahia e suas consequencias quando sem qualquer fundamento legal nega ao sócio do clube informaçõees pertinentes a lisura do escrutínio, com isso fulminando as eleições e a carregando de vícios pela própria postura da direção tricolor.
Esse é o fato!
Caso o Estado brasileiro tolerasse um poder tão arbitrário quanto ao que impera dentro de clubes de futebol como o Bahia, teríamos um poder sem qualquer importância para os cidadãos e para o próprio soberano, o povo brasileiro. Hoje, estasmos assistindo a cidadania sendo resgatada, a importãncia do agir dentro da lei.
Aconselho aos amigos lerem Nicolau Maquivel e debruçarem-se sobre as linhas mestres da criação do Estado e sua conservação, pois certamente o mestre florentino que também escreveu "A Mandrágora", peça teatral irretocável sobre a conquista do amor, jamais entederia um poder soberano moldado sobre os fundamentos da democracia política ser frouxo para capitular em bolsões de arbitrariedades.
Os sócios do Bahia pelejam há anos pelas vias comuns a legalidade das eleições no clube e o clube nega sistematicamente a lista de sócios em dia, somente recentemente liberando a lista de conselheiros no sítio do clube pela pressão da parte boa da nossa imprensa.
É de responsabilidade da diretoria do Bahia e suas consequencias quando sem qualquer fundamento legal nega ao sócio do clube informaçõees pertinentes a lisura do escrutínio, com isso fulminando as eleições e a carregando de vícios pela própria postura da direção tricolor.
Esse é o fato!
Caso o Estado brasileiro tolerasse um poder tão arbitrário quanto ao que impera dentro de clubes de futebol como o Bahia, teríamos um poder sem qualquer importância para os cidadãos e para o próprio soberano, o povo brasileiro. Hoje, estasmos assistindo a cidadania sendo resgatada, a importãncia do agir dentro da lei.
Aconselho aos amigos lerem Nicolau Maquivel e debruçarem-se sobre as linhas mestres da criação do Estado e sua conservação, pois certamente o mestre florentino que também escreveu "A Mandrágora", peça teatral irretocável sobre a conquista do amor, jamais entederia um poder soberano moldado sobre os fundamentos da democracia política ser frouxo para capitular em bolsões de arbitrariedades.
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