Véspera de São João, e como seria natural com a escassez de noticia, o site da Rádio Metrópole, trás uma matéria que aborda a receita ideal para o sucesso no Bahia na série A: o companheirismo, usando como referencia um vídeo realizado no dia do jogo, onde o tricolor venceu o Fluminense, por 1 x 0, no Rio de Janeiro. Confira.
“Time problema”. Essa foi a definição dada por um repórter da Rádio Globo, do Rio de Janeiro, para o Bahia, no último sábado (18), no Engenhão. Segundo ele, e boa parte dos comentaristas nacionais, o tricolor apostou alto demais em reunir jogadores como Ricardinho, Souza, Carlos Alberto e Souza no elenco. “Uma bomba prestes a explodir”, definiram alguns.
Só que, os primeiros dias de convivência do elenco estão mostrando exatamente o contrário. O bom relacionamento dos atletas pôde ser percebido no dia-a-dia no Fazendão e em um vídeo produzido pela Tv Bahêa mostrando os bastidores da partida contra o Fluminense.
Na produção, os atletas brincam uns com os outros e revelam alguns apelidos. Júnior, recém-chegado, é chamado de Belo, em referência ao cantor. Já Carlos Alberto, é comparado a Xandy Pilares, vocalista do Grupo Revelação, banda de samba do Rio de Janeiro. “É maravilhoso ter um ambiente assim. Nos bastidores a gente sempre está brincando muito. É bom ter esse entrosamento fora. Isso dá uma alegria maior, um comprometimento maior com o outro e uma cumplicidade maior também”, disse Carlos Alberto.
Os elogios ao ambiente dos jogadores no Fazendão foram feitos também por Júnior. “Acho que o grupo do Bahia é muito bom. Fui recebido super bem e estou me sentindo em casa”, disse.
O ‘Anjo Loiro’ comentou ainda o apelido de Belo, dado por Carlos Alberto. “É por causa desse bom ambiente que começam as brincadeiras, mas é claro que com respeito. Isso faz com que você relaxe e se doe mais dentro de campo”, opinou.
Essa doação dentro de campo, na visão de Carlos Alberto, faz com que um jogador ajude o outro. Ele citou, por exemplo, que na sua estréia contou com a ajuda de Ávine e Jóbson para lhe ‘cobrirem’ quando não agüentasse voltar para marcar depois de um ataque.
No entanto, o meia fez um pedido para os companheiros: “A gente tem que se cobrar mais, ser mais enérgico dentro de campo um com o outro. Isso também mostra a amizade. Preciso do cara para me cobrar e, às vezes, até me xingar para eu entrar no jogo”, disse.
Segundo o jogador, esta liberdade foi dada pelo técnico René Simões. “Ele deixou isso bem a vontade e, quando acabar o jogo, fica dentro de campo. O entendimento que tem que ter é que o cara está falando porque quer o melhor para você e não para lhe colocar para baixo”.
“Time problema”. Essa foi a definição dada por um repórter da Rádio Globo, do Rio de Janeiro, para o Bahia, no último sábado (18), no Engenhão. Segundo ele, e boa parte dos comentaristas nacionais, o tricolor apostou alto demais em reunir jogadores como Ricardinho, Souza, Carlos Alberto e Souza no elenco. “Uma bomba prestes a explodir”, definiram alguns.
Só que, os primeiros dias de convivência do elenco estão mostrando exatamente o contrário. O bom relacionamento dos atletas pôde ser percebido no dia-a-dia no Fazendão e em um vídeo produzido pela Tv Bahêa mostrando os bastidores da partida contra o Fluminense.
Na produção, os atletas brincam uns com os outros e revelam alguns apelidos. Júnior, recém-chegado, é chamado de Belo, em referência ao cantor. Já Carlos Alberto, é comparado a Xandy Pilares, vocalista do Grupo Revelação, banda de samba do Rio de Janeiro. “É maravilhoso ter um ambiente assim. Nos bastidores a gente sempre está brincando muito. É bom ter esse entrosamento fora. Isso dá uma alegria maior, um comprometimento maior com o outro e uma cumplicidade maior também”, disse Carlos Alberto.
Os elogios ao ambiente dos jogadores no Fazendão foram feitos também por Júnior. “Acho que o grupo do Bahia é muito bom. Fui recebido super bem e estou me sentindo em casa”, disse.
O ‘Anjo Loiro’ comentou ainda o apelido de Belo, dado por Carlos Alberto. “É por causa desse bom ambiente que começam as brincadeiras, mas é claro que com respeito. Isso faz com que você relaxe e se doe mais dentro de campo”, opinou.
Essa doação dentro de campo, na visão de Carlos Alberto, faz com que um jogador ajude o outro. Ele citou, por exemplo, que na sua estréia contou com a ajuda de Ávine e Jóbson para lhe ‘cobrirem’ quando não agüentasse voltar para marcar depois de um ataque.
No entanto, o meia fez um pedido para os companheiros: “A gente tem que se cobrar mais, ser mais enérgico dentro de campo um com o outro. Isso também mostra a amizade. Preciso do cara para me cobrar e, às vezes, até me xingar para eu entrar no jogo”, disse.
Segundo o jogador, esta liberdade foi dada pelo técnico René Simões. “Ele deixou isso bem a vontade e, quando acabar o jogo, fica dentro de campo. O entendimento que tem que ter é que o cara está falando porque quer o melhor para você e não para lhe colocar para baixo”.
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