Hoje é um dia de alegria, pois teremos Bahia versus Vitória. Foi assim que aprendi sobre um clássico que é uma das minhas paixões. Desde tenra idade frequentava a Fonte Nova e pude apreciar e sentir como a cidade se transforma para receber um dos espetáculos da nossa Bahia. O BaxVi é uma festa de cores e de alegria, onde reencontramos amigos, parentes e saudamos a alegria de sermos baianos.
Um lado ao final do jogo hoje certamente sairá triste, mas é oportuno lembrar que em qualquer BaxVi temos um espetáculo feito de muita alegira com misticismo, batucadas e a crença de que nosso time é o melhor em que fantasiamos o dia seguinte com orgulho. O Bahia e o Vitória da alegria vão a campo com o coração pulsando a mil, num fervor que não pode ser medido senão quando eclode o grito de "é gol", este momento tão sublime que evoca os heróis do espetáculo a desempenhar a função de ponte entre o normal e o sublime extase.
Um lado ao final do jogo hoje certamente sairá triste, mas é oportuno lembrar que em qualquer BaxVi temos um espetáculo feito de muita alegira com misticismo, batucadas e a crença de que nosso time é o melhor em que fantasiamos o dia seguinte com orgulho. O Bahia e o Vitória da alegria vão a campo com o coração pulsando a mil, num fervor que não pode ser medido senão quando eclode o grito de "é gol", este momento tão sublime que evoca os heróis do espetáculo a desempenhar a função de ponte entre o normal e o sublime extase.
O BaxVi é assim para mim, uma forma de ver o mundo em suas manifestações mais humanas. As pessoas nesses domingo perdem a noção de tempo, lugar e razão para ver passar os instantes que parecem que vão decidir as vidas de todos até o próximo BaxVi. Essa sensação de vida nos faz mais felizes porque voltamos a enxergar o mundo como algo exatamente oposto as seguranças que criamos cotidianamente. No BaxVi as máscaras caem e vive-se por alguns momentos a incerteza da vida e da morte, da avertura e da imortalidade.
Não importa quantos BaxVis tenham assistido, o importante sempre é o que estamos vivendo e o que o tempo nos presenteou com a chegada de torcedores vindos de todas as partes para unirem-se em cantos e gritos de incentivo as agremiações de suas escolhas. Nesta cena presenciamos o terreno da paixão também de nossos ancestrais quando fortalecemos tradições e misturamos ao momento o apelo para novas possibilidades de torcer com bandeirões, caras pintadas e muita irreverência.
Bom BaxVi!
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