Lembro-me bem das boas rodas de bola onde afirmavam que não é permitido ao árbitro julgar, e que julgar é função do juiz, pois o juiz interpreta enquanto o árbitro aplica a regra.
Na dúvida o árbitro de futebol não pode congelar o lance, já o juiz quando interpreta uma norma tem tempo para fazer diligências, solicitar exames técnicos e decidir apenas quando firmar sua convicção motivada. Ao árbitro cabe decidir em segundos.
O árbitro por isso tem uma probabilidade de errar muito maior que um juiz. Porém, a imprensa convencionou que o árbitro tem “interpretado” lances de futebol a favor ou contra um time. Como se o árbitro "interpretasse" os lances de jogo.
Essa consideração é importante, pois no jogo que aconteceu em Conquista quando o Bahia virou o placar queriam “interpretar’ o lance, parar o jogo.
Concluo que roubaram do juiz a competência para julgar e a transportaram para a máquina quadrada de luzes, tão acertadamente criticada por ser objeto de manipulação e dar a última decisão, raramente justa.
Mas, vamos ao lance: o jogador chuta em direção ao gol, a bola desvia na mão do jogador adversário impendindo a bola de entrar no gol dentro da área. Então, o que o árbitro deve fazer? Parar o jogo e resolver se existiu intenção do jogador numa mesa redonda com a televisão, dispondo de todas as câmeras (se é que tinha ali mais que 5 câmeras)? A regra fala em deliberadamente o jogador usar as mãos dentro da área para a marcação do penal, salvo o goleiro dentro da área.
No fato em questão assistimos a bola ir em direção ao gol e o jogador usar o braço, impendindo a bola de encontrar seu caminho. Não se trata de uma lance em que a bola é cruzada na área, nem uma falta em que o jogador se protege da bola para não se machucar. O jogador usou a mão, evitando que a bola tomasse sua trajetória. O jogador do Conquista não está com as mãos rentes ao corpo e nem em posição de proteção do seu corpo.
Na dúvida o árbitro de futebol não pode congelar o lance, já o juiz quando interpreta uma norma tem tempo para fazer diligências, solicitar exames técnicos e decidir apenas quando firmar sua convicção motivada. Ao árbitro cabe decidir em segundos.
O árbitro por isso tem uma probabilidade de errar muito maior que um juiz. Porém, a imprensa convencionou que o árbitro tem “interpretado” lances de futebol a favor ou contra um time. Como se o árbitro "interpretasse" os lances de jogo.
Essa consideração é importante, pois no jogo que aconteceu em Conquista quando o Bahia virou o placar queriam “interpretar’ o lance, parar o jogo.
Concluo que roubaram do juiz a competência para julgar e a transportaram para a máquina quadrada de luzes, tão acertadamente criticada por ser objeto de manipulação e dar a última decisão, raramente justa.
Mas, vamos ao lance: o jogador chuta em direção ao gol, a bola desvia na mão do jogador adversário impendindo a bola de entrar no gol dentro da área. Então, o que o árbitro deve fazer? Parar o jogo e resolver se existiu intenção do jogador numa mesa redonda com a televisão, dispondo de todas as câmeras (se é que tinha ali mais que 5 câmeras)? A regra fala em deliberadamente o jogador usar as mãos dentro da área para a marcação do penal, salvo o goleiro dentro da área.
No fato em questão assistimos a bola ir em direção ao gol e o jogador usar o braço, impendindo a bola de encontrar seu caminho. Não se trata de uma lance em que a bola é cruzada na área, nem uma falta em que o jogador se protege da bola para não se machucar. O jogador usou a mão, evitando que a bola tomasse sua trajetória. O jogador do Conquista não está com as mãos rentes ao corpo e nem em posição de proteção do seu corpo.
O lance em questão é indiscutível e está a disposição dos internautas no blog para também tecerem suas considerações.
PS.: Viáfara posa de injustiçado sempre. Será que sua intenção não será pressionar a arbitragem a favor de seu clube?
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