O zagueiro Alison que trocou o Bahia pelo Vitória conversou com o repórter Herbem Gramacho, do jornal Correio, onde demonstra mágoas do seu antigo clube, onde jogou de 2007/2010. Agradece ao Presidente Alex Portela, e por enquanto ainda não disse que é torcedor do Vitória desde menino, e vestir a camiseta rubro-negra é um sonho acalentado há vários e vários anos, por ele, pelos tios, avós e sobrinhos, discurso já corriqueiro e dissimulado nos jogadores de futebol dos tempos atuais em época de transferência. Confira a entrevista na íntegra.
Correio - Como você se sente ao trocar o Bahia, depois de três anos, pelo Vitória? A ficha já caiu?
Alison - Estou feliz. Agradeço ao presidente (Alexi Portela) pela oportunidade de trabalhar no Vitória. Eu estava desempregado e hoje tô novamente trabalhando pra sustentar minha família (em dezembro, o contrato com o Bahia acabou e não foi renovado).
C - O que de fato houve na sua saída do Bahia? Sei que o clube ainda te deve prêmios da Série C, em 2007. Foi por isso?
A - Não falo mais sobre isso. Só falo agora sobre minha nova equipe, o Vitória. Como você estaria se fosse para outro jornal, também não iria ficar feliz? (...) Eu não jogo futebol por hobby, jogo pra sustentar minha família.
C - Sei... você acha que recebeu o tratamento adequado por parte da diretoria do Bahia?
A - Essa pergunta você poderia fazer pro senhor Paulo Angioni.
C - Divulgaram até quanto você queria receber de salário...
A - Infelizmente algumas pessoas fazem isso. Mas só tem um cara com quem ninguém pode, que é aquele lá de cima. O presidente do Vitória foi muito correto. Já que havia a prioridade com o Bahia, em nenhum momento ele (Alexi) interferiu. Só depois.
C - Já se imagina no Ba-Vi do dia 6 de fevereiro?
A - Espero estar em condições pra poder ajudar o treinador, ajudar a equipe.
C - Continuar morando em Salvador e receber em dia pesaram muito pra assinar com o Vitória e jogar novamente a Série B?
A - Minha filha (Ana Clara) desde o início é criada na Bahia, é baiana. Estrutura pesa muito, a palavra do homem pesa muito, o salário em dia todo jogador quer. Meu empresário (Adson Gomes) conhece bem o pessoal lá (no Vitória) e falou que eles costumam honrar os compromissos.
C - Parte da torcida do Vitória ficou com um pé atrás. E aí?
A - Trabalhando vou conseguir a confiança do torcedor. Quero honrar a camisa do Vitória, porque ali agora está o sangue da minha família.
C - Como imagina a recepção dos tricolores?
A - Meu respeito com o torcedor do Bahia sempre vai haver. Eu nunca desrespeitei o torcedor do Bahia, nem do Vitória. O torcedor muitas vezes age com a emoção, isso é normal. Só não pode haver agressão. Ninguém vai apagar a história belíssima que eu tive no Bahia. Subi da Série C pra B e da B pra A.
Correio - Como você se sente ao trocar o Bahia, depois de três anos, pelo Vitória? A ficha já caiu?
Alison - Estou feliz. Agradeço ao presidente (Alexi Portela) pela oportunidade de trabalhar no Vitória. Eu estava desempregado e hoje tô novamente trabalhando pra sustentar minha família (em dezembro, o contrato com o Bahia acabou e não foi renovado).
C - O que de fato houve na sua saída do Bahia? Sei que o clube ainda te deve prêmios da Série C, em 2007. Foi por isso?
A - Não falo mais sobre isso. Só falo agora sobre minha nova equipe, o Vitória. Como você estaria se fosse para outro jornal, também não iria ficar feliz? (...) Eu não jogo futebol por hobby, jogo pra sustentar minha família.
C - Sei... você acha que recebeu o tratamento adequado por parte da diretoria do Bahia?
A - Essa pergunta você poderia fazer pro senhor Paulo Angioni.
C - Divulgaram até quanto você queria receber de salário...
A - Infelizmente algumas pessoas fazem isso. Mas só tem um cara com quem ninguém pode, que é aquele lá de cima. O presidente do Vitória foi muito correto. Já que havia a prioridade com o Bahia, em nenhum momento ele (Alexi) interferiu. Só depois.
C - Já se imagina no Ba-Vi do dia 6 de fevereiro?
A - Espero estar em condições pra poder ajudar o treinador, ajudar a equipe.
C - Continuar morando em Salvador e receber em dia pesaram muito pra assinar com o Vitória e jogar novamente a Série B?
A - Minha filha (Ana Clara) desde o início é criada na Bahia, é baiana. Estrutura pesa muito, a palavra do homem pesa muito, o salário em dia todo jogador quer. Meu empresário (Adson Gomes) conhece bem o pessoal lá (no Vitória) e falou que eles costumam honrar os compromissos.
C - Parte da torcida do Vitória ficou com um pé atrás. E aí?
A - Trabalhando vou conseguir a confiança do torcedor. Quero honrar a camisa do Vitória, porque ali agora está o sangue da minha família.
C - Como imagina a recepção dos tricolores?
A - Meu respeito com o torcedor do Bahia sempre vai haver. Eu nunca desrespeitei o torcedor do Bahia, nem do Vitória. O torcedor muitas vezes age com a emoção, isso é normal. Só não pode haver agressão. Ninguém vai apagar a história belíssima que eu tive no Bahia. Subi da Série C pra B e da B pra A.
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