Enfim, temos jogadores leves e com grande categoria: Vander, Moraes, Ananias, Maurício e Rogerinho, jogadores bons inquestionavelmente.
Somos candidatos a ganhar o campeonato da UEFA! Na verdade, caceta, somos bons de mais para estarmos na segunda divisão.
Temos jogadores com salários altos para uma competição de segunda, e ninguém pode negar que pegaram material de primeira, até treinador gaúcho contratamos! Parece obrigatório ter um treinador gaúcho hoje em dia se formos ao mercado.
Morais, Rogerinho, Ananias jogam muita bola! O problema é que não temos uma pegada de segunda divisão. O Bahia nunca encontrou uma pegada boa para jogar uma divisão inferior do futebol nacional. Os pequeninos e talentosos jogadores do Bahia são atropelados pelos grosseiros boleiros adversários, vide foto.
A tradição tricolor com Douglas e Fito era a de encantamento. Bobô e Zé Carlos eram magos! Ainda jogávamos a primeira divisão nesse tempo e na Fonte Nova- vejam que a Copa do Brasil deste ano poderá ser ganha por um clube notavelmente conhecido pela sua sina nas divisões inferiores do nacional, como: Paulista, Santo André e Sport - a pegada da Copa do Brasil é de operários.
O Bahia é um time perdido entre clubes acostumados a jogar em Várzeas. O Bahia joga em Pituaçu, um campo que parece feito de grama sintética. O Náutico joga nos Aflitos! Um campo ruim retado!
Ou nos encontramos como time guerreiro na competição como o Vitória e o Náutico, ou poderemos afundar para a eternidade revelando jogadores que ascenderão em outros clubes para a primeira divisão.
A primeira coisa a fazer é trocar o treinador que está perdido pensando que joga campeonato carioca ou campeonato do Rio Grande. Não tem a cara da competição Renato Gaúcho. Definitivamente o Bahia tem um time bom, mas que não conseguiu seu treinador ser feliz em dar ao time um padrão de jogo para a competição.
E o Bahia assim verá nesse ritmo o Pentacampeonato do rival, a Fonte Nova ruir, a sede de praia virar uma praça, e nem as transcons nos salvarão - papéis da Prefeitura!
E haja nostalgia na Praça da Piedade onde os aposentados falam de tempos imorredouros!
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