É tudo ou nada! Assim, deve ser o espiríto do Bahia no clássico do próximo domingo. Porém, com um elenco limitadíssimo e com um técnico fraco. O torcedor tem que se agarrar as máximas do futebol: em clássico não existe favorito e futebol é um esporte imprevisível. Apodi deve perder a posição. Pois, só faz correr em campo e sai antes do fim do jogo com câimbras, Edilson já entra em campo cansado. Para completar o técnico não é mágico e deve ter o mesmo caminho que Galo teve em 2009. O campeonato está no seu final e o tricolor ainda não tem esquema tático.
Logo depois de ter perdido o primeiro Ba-Vi da decisão do Campeonato Baiano, o técnico Renato Gaúcho reclamou que faltava qualidade e velocidade ao tricolor. Nenhuma contratação foi feita. Nem poderia. Mas, nesta semana que antecede o clássico decisivo, o treinador do Bahia prepara algumas mudanças para suprir suas duas principais queixas.
Uma das mudanças – a única inquestionável – é o retorno do meia Ananias, que cumpriu suspensão no jogo do último domingo. “Ele é um jogador que ajuda bastante, também na marcação e no Barradão estará de volta”, comentou. Com Ananias em campo, o Bahia ganha maior poder ofensivo. Rogerinho deixa de ser o único responsável pela criação das jogadas e as possibilidades para municiar o ataque aumentam.
Uma das mudanças – a única inquestionável – é o retorno do meia Ananias, que cumpriu suspensão no jogo do último domingo. “Ele é um jogador que ajuda bastante, também na marcação e no Barradão estará de volta”, comentou. Com Ananias em campo, o Bahia ganha maior poder ofensivo. Rogerinho deixa de ser o único responsável pela criação das jogadas e as possibilidades para municiar o ataque aumentam.
Outra alteração no meio-de-campo deve ser o retorno de Bruno Silva, que, assim como Ananias, cumpriu suspensão, no lugar de Leandro e ao lado de Marcone. Na lateral-direita, Apodi pode perder a posição e, no ataque, Mendes e Edílson estão ameaçados.
Nenhum comentário :
Postar um comentário