Somente quando acontecer de fato uma tragédia em jogos do Bahia ou Vitória, no estádio Jóia da Princesa, uma providência será tomada. Esses tipos de tumultos na cidade de Feira de Santana são tão comuns, que não podem ser vistos como novidade e, por isto, medidas preventivas deveriam acontecer.
Os autores da baderna e da violência gratuita em nome do futebol são os mesmos de sempre, que carregam as mesmas bandeiras portanto, ainda que em dose homeopática, o providencial spray de pimenta, deveria ser aplicado, não só durante os tumultos, como antes também. Paciência!
Voltando ao futebol, ontem ficou claro: se a PM evitou uma tragédia no jogo do Bahia, a incapacidade dos atacantes “Silvestres” do Atlético evitaram uma tragédia sem precedente para a torcida rubro-negra. Confira pequeno resumo dos tumultos no jogo entre Bahia 2x1 Fluminense, em matéria da Tribuna da Bahia, na edição desta segunda-feira.
A intervenção da Polícia Militar, sob o comando do Coronel Baqueiro, evitou uma tragédia de grandes proporções no confronto entre integrantes das torcidas organizadas do Fluminense, Falange Tricolor, e do Bahia, Bamor, no intervalo do jogo de ontem à tarde no estádio Jóia da Princesa, em Feira de Santana. No final do tumulto, com pânico e correrias nas arquibancadas, oito elementos foram detidos e várias bombas de fabricação caseira, apreendidas.
A falha no sistema de segurança no estádio para o jogo de ontem entre Bahia e Fluminense, foi em consequência da ação de um funcionário da administração do estádio ter aberto um dos portões que permitem o acesso das torcidas. A invasão de parte a parte foi imediata, com clima de fúria, e somente com bombas, granadas de fumaça, é que a Polícia Militar conseguiu deter o conflito, porém, sem evitar o pânico, principalmente entre mulheres e crianças, pisoteadas durante a correria.
A Polícia Militar garantiu que não foi utilizado o spray de pimenta, mas as bombas de fumaça têm efeito semelhante, produz ardor nos olhos, e muita gente passou mal após o tumulto no Jóia. No final, oito integrantes entre as duas torcidas foram encaminhados pela PM para uma delegacia de Feira onde foram indiciados.
Os autores da baderna e da violência gratuita em nome do futebol são os mesmos de sempre, que carregam as mesmas bandeiras portanto, ainda que em dose homeopática, o providencial spray de pimenta, deveria ser aplicado, não só durante os tumultos, como antes também. Paciência!
Voltando ao futebol, ontem ficou claro: se a PM evitou uma tragédia no jogo do Bahia, a incapacidade dos atacantes “Silvestres” do Atlético evitaram uma tragédia sem precedente para a torcida rubro-negra. Confira pequeno resumo dos tumultos no jogo entre Bahia 2x1 Fluminense, em matéria da Tribuna da Bahia, na edição desta segunda-feira.
A intervenção da Polícia Militar, sob o comando do Coronel Baqueiro, evitou uma tragédia de grandes proporções no confronto entre integrantes das torcidas organizadas do Fluminense, Falange Tricolor, e do Bahia, Bamor, no intervalo do jogo de ontem à tarde no estádio Jóia da Princesa, em Feira de Santana. No final do tumulto, com pânico e correrias nas arquibancadas, oito elementos foram detidos e várias bombas de fabricação caseira, apreendidas.
A falha no sistema de segurança no estádio para o jogo de ontem entre Bahia e Fluminense, foi em consequência da ação de um funcionário da administração do estádio ter aberto um dos portões que permitem o acesso das torcidas. A invasão de parte a parte foi imediata, com clima de fúria, e somente com bombas, granadas de fumaça, é que a Polícia Militar conseguiu deter o conflito, porém, sem evitar o pânico, principalmente entre mulheres e crianças, pisoteadas durante a correria.
A Polícia Militar garantiu que não foi utilizado o spray de pimenta, mas as bombas de fumaça têm efeito semelhante, produz ardor nos olhos, e muita gente passou mal após o tumulto no Jóia. No final, oito integrantes entre as duas torcidas foram encaminhados pela PM para uma delegacia de Feira onde foram indiciados.
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