Nas últimas partidas no Barradão alguns torcedores reclamaram da falta de segurança do lado de fora do estádio, e o caso ganhou um pouco de notoriedade, ainda bem, porque assim as providências são tomadas.
Acredito que boa parte dos assaltos deverão desaparecer quando a diretoria do Vitória fizer as obras do estacionamento (previstas para ficarem prontas no mês de julho) e quando o policiamento permanecer por mais tempo após o final dos jogos. O jornal da Metrópole traz hoje, na seção de Esportes, uma matéria sobre o assunto.
Quando saía de para ir ao Estádio Manoel Barradas, o torcedor do Vitória tinha preocupações apenas com o resultado do jogo. Mas, nas últimas partidas, uma nova inquietação passou a rondar os rubro-negros: o medo de sofrer assaltos nas proximidades do Barradão.
Este ano, tornou-se comum os torcedores ligarem para as resenhas esportivas nas rádios de Salvador para reclamar de roubos. Na maioria dos casos, os bandidos se aproveitam da região deserta e abordam as vítimas quando retornam para os carros. "Está um absurdo isso aqui. Nunca fui assaltado, mas em todos os jogos que fui este ano vi alguém sendo abordado ou algum carro arrombado. Pelo que fiquei sabendo, os bandidos agem mais no estacionamento do Sou Mais Vitória e na parte de baixo da Toca, que vem de São Rafael”, conta um torcedor que não quis se identificar.
Tratamento desigual
De acordo com o presidente o Vitória, Alexi Portela, há um ratamento diferente com os ogos realizados no Estádio de Pituaçu e no Barradão. O diriente diz que, quando a partida acontece no estádio do governo do Estado, mais policiais são escalados. Mas, de acordo com comandante regional da Capital Central, coronel Andrade, não há diferença no tratamento para os jogos em Pituaçu e no Barradão. Segundo ele, em jogos considerados normais, a média é de 200 policiais. Em decisões, o número sobe para 400 ou 500 PMs. "A diferença é que, em Pituaçu, o estacionamento é no CAB e por isso colocamos também policiais para fazer a segurança de lá. São 70 por jogo", explica.
PM intensifica policiamento
Na última semana, o comandante-geral da PM, coronel Nilton Mascarenhas, foi recebido por diretores e conselheiros do Vitória durante a partida contra o Náutico pela Copa do Brasil. Após a reunião, uma nova estratégia para os dias de jogos no Barradão foi montada para evitar a continuidade dos roubos e furtos. No jogo do dia 7/4, foram enviados 200 policiais. "Fizemos um policiamento ostensivo com a Rondesp para coibir os assaltos principalmenteapós a partida", conta o coronel Andrade. Dia 7/4, 200 policiais trabalharam no Barradão.
Acredito que boa parte dos assaltos deverão desaparecer quando a diretoria do Vitória fizer as obras do estacionamento (previstas para ficarem prontas no mês de julho) e quando o policiamento permanecer por mais tempo após o final dos jogos. O jornal da Metrópole traz hoje, na seção de Esportes, uma matéria sobre o assunto.
Quando saía de para ir ao Estádio Manoel Barradas, o torcedor do Vitória tinha preocupações apenas com o resultado do jogo. Mas, nas últimas partidas, uma nova inquietação passou a rondar os rubro-negros: o medo de sofrer assaltos nas proximidades do Barradão.
Este ano, tornou-se comum os torcedores ligarem para as resenhas esportivas nas rádios de Salvador para reclamar de roubos. Na maioria dos casos, os bandidos se aproveitam da região deserta e abordam as vítimas quando retornam para os carros. "Está um absurdo isso aqui. Nunca fui assaltado, mas em todos os jogos que fui este ano vi alguém sendo abordado ou algum carro arrombado. Pelo que fiquei sabendo, os bandidos agem mais no estacionamento do Sou Mais Vitória e na parte de baixo da Toca, que vem de São Rafael”, conta um torcedor que não quis se identificar.
Tratamento desigual
De acordo com o presidente o Vitória, Alexi Portela, há um ratamento diferente com os ogos realizados no Estádio de Pituaçu e no Barradão. O diriente diz que, quando a partida acontece no estádio do governo do Estado, mais policiais são escalados. Mas, de acordo com comandante regional da Capital Central, coronel Andrade, não há diferença no tratamento para os jogos em Pituaçu e no Barradão. Segundo ele, em jogos considerados normais, a média é de 200 policiais. Em decisões, o número sobe para 400 ou 500 PMs. "A diferença é que, em Pituaçu, o estacionamento é no CAB e por isso colocamos também policiais para fazer a segurança de lá. São 70 por jogo", explica.
PM intensifica policiamento
Na última semana, o comandante-geral da PM, coronel Nilton Mascarenhas, foi recebido por diretores e conselheiros do Vitória durante a partida contra o Náutico pela Copa do Brasil. Após a reunião, uma nova estratégia para os dias de jogos no Barradão foi montada para evitar a continuidade dos roubos e furtos. No jogo do dia 7/4, foram enviados 200 policiais. "Fizemos um policiamento ostensivo com a Rondesp para coibir os assaltos principalmenteapós a partida", conta o coronel Andrade. Dia 7/4, 200 policiais trabalharam no Barradão.
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