A noticia da saída do Atacante Edílson do time do Bahia, já é comentada desde o último final de semana, quando o Bahia jogou no mato de Pituaçu o Campeonato Baiano.
Agora parece que a saída do atacante ganha contornos da quase certeza, e isto pode ser lido na matéria da Tribuna da Bahia, reproduzida abaixo.
A contratação do atacante capetinha foi um erro previsível do Deputado Federal e azar do próprio Edílson, que não encontrou ou se encontrou, não cultivou, no longo dos anos, um amigo próximo e sincero que lhe ofertasse, em respeito ao seu passado, um par de pregos galvanizado para que, quando perduradas as chuteiras, repousassem com certo orgulho e toda a dignidade. Talvez teimoso, quem sabe vaidoso, perdeu completamente o senso de ridículo, quando se expôs, por quase nada, num clube que hoje em dia, é pouca coisa. Confira!
Agora parece que a saída do atacante ganha contornos da quase certeza, e isto pode ser lido na matéria da Tribuna da Bahia, reproduzida abaixo.
A contratação do atacante capetinha foi um erro previsível do Deputado Federal e azar do próprio Edílson, que não encontrou ou se encontrou, não cultivou, no longo dos anos, um amigo próximo e sincero que lhe ofertasse, em respeito ao seu passado, um par de pregos galvanizado para que, quando perduradas as chuteiras, repousassem com certo orgulho e toda a dignidade. Talvez teimoso, quem sabe vaidoso, perdeu completamente o senso de ridículo, quando se expôs, por quase nada, num clube que hoje em dia, é pouca coisa. Confira!
Ao que tudo indica, domingo não será dia de Capetinha. Sem a mesma mobilidade de antes, o atacante Edílson já não serve como esperança para decidir um campeonato. Essa, pelo menos, é a visão do técnico Renato Gaúcho. As críticas aumentaram depois da derrota em Pituaçu e devem culminar com o jogador indo para o banco de reservas no clássico Ba-Vi deste domingo, no Barradão.
Quando o técnico Renato esbravejou no vestiário, muitos entenderam apenas como a crítica de um treinador de cabeça quente. “Faltou velocidade e qualidade em alguns setores da equipe”, disse. As palavras não foram entendidas por todos, mas o recado deixou Edílson insatisfeito.
“Todo mundo tem seu dia de infelicidades. Renato foi infeliz. Eu, como capitão, não faria isso. Mas estou falando só por mim. Não pelos outros”, rebateu o jogador no dia seguinte. O clima de insatisfação estava instalado.
A saída de Edílson é dada como certa nos corredores do Fazendão. Sem ele, o ataque será formado por Rodrigo Grahl e Mendes. O primeiro jogador é o artilheiro do time, mas caiu de produção. O segundo, ex-jogador do rival, ainda não mostrou porque foi contratado.
A ausência de Edílson é praticamente certa. O que não está definido é quem vai ficar com a vaga do Capetinha. A obrigação de vencer e a busca por velocidade podem fazer com que Renato aposte em outra opção.
Sem Edílson, Rodrigo Grahl vira o único homem na frente. Bruno Silva retorna no lugar do atacante. Leandro e Marcone são mantidos como volantes. Rogerinho e Ananias ganham liberdade para infernizar a zaga rubro-negra.
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