sábado, 10 de abril de 2010

Bahia nega participação na volta do Nordestão

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A matéria do é site ECBAHIA, as informações são do Deputado e da família dos sócios proprietários do Bahia, eles dizem: "Tomo como surpresa. Não participei de arbitral nenhum sobre a Copa do Nordeste” e coloca em dúvida a inclusão do Bahia nesta competição. Desta vez tenho que me curvar e admitir que o deputado pode acertar. O Bahia não deve participar de uma competição, feita as pressas e que têm enormes chances de fracassar de cara, inviabilizando edições futuras. Confira

Apesar de todo burburinho e da iniciativa positiva, o Bahia negou que haja certeza numa volta do Campeonato do Nordeste. "Tomo como surpresa. Não participei de arbitral nenhum", declarou o presidente Marcelo Guimarães Filho ao jornalista Marcelo Santana, do Correio. "Temos interesse na volta. O Bahia apoia a iniciativa, mas não posso oficializar a participação sem saber detalhes", completou. O arquirrival também negou confirmação, assim como o Fluminense de Feira, terceiro representante baiano.

Suspeita-se que a autorização da CBF para um novo campeonato esteja por conta do processo movido pelos clubes que disputaram o torneio contra entidade, por ter quebrado o contrato de funcionamento da competição. A guerra travada nos tribunais pelos 16 clubes já superou quase todas as instâncias judiciais e a CBF estaria prestes a pagar R$ 50 milhões aos clubes por perdas e danos, já que o campeonato acabou em 2002, antes do garantido pela entidade e previsto nos contratos de publicidade.

Caso ganhem o processo, cada clube receberia aproximadamente R$3 milhões, de uma vez. Muito mais do que arrecadariam em três anos de novo Nordestão, já que a autorização da CBF para o novo campeonato só valeria até 2012. Esta autorização seria trocada pela retirada do processo impetrado na justiça.

Convenhamos, que se tudo isso for verdade, como se comenta na imprensa, os clubes nordestinos estariam fazendo uma baita burrada, trocando o certo pelo duvidoso. Afinal, é melhor ganha R$ 3 milhões sem jogar do que disputar três anos de campeonato, gastando dinheiro com viagens, atletas, correndo riscos de lesões e baixas rendas.

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