Impressionante o clima de euforia que tomou conta dos torcedores cinza-rosas depois do jogo contra o fraco Corinthians alagoano. Dentre algumas sandices da imprensa do Vitória da Bahia que ouvimos já tinham costurado até um discurso derrotista, falavam que o "Gavião genérico" tinha Catanha e que ele jogara na Espanha, isto para valorizar e compensar o medo que sentiam de serem eliminados na primeira fase por um time sem qualquer expressão no futebol nacional. O desencanto com o futebol do Vitória nos últimos jogos começou a partir da derrota para o Bahia e o 3 x 1 na Copa do Brasil.
Se a ordem no Vitória era a preocupação com a gastança, implementada que foi pelo Presidente rubro-negro, o seu ar aristocrático refletia nesse ano um temor com as contas, pois jorginho Sampaio havia deixado uma conta a ser fechada, agora mudou tudo. A imprensa e o seu Vitória, depois do BaxVi, eram sérios candidatos ao rebaixamento no nacional. Deviam, agora, os "donos" do "quarto poder" da Bahia pressionar o clube, e o Vitória transferir a culpa; encontraram covardemente o culpado, o pobre árbitro do BaxVi: Arílson Bispo dos Santos.
E tudo podia acabar mesmo mal para o Vitória caso o time alagoano não fosse tão frágil. O Vitória que vive dos pênais de Ramon no Baianão, alguns deles inexistentes, poderia rebaixar mais ainda o conceito do futebol baiano lá fora - muito baixo desde que o Bahia sucumbiu aos seus próprios dirigentes - pois, o único representante da Bahia na divisão principal estaria saindo da Copa do Brasil ainda na primeira fase.
Irmanados com um sentimento genuínio de rancor e sentimentos anti-Bahia, inveja e despeito, começam a "prepararar a casa" para os BaxVis decisivos. O Bahia começa a abrir os olhos para os que prometeram, inclusive publicamente, a acabar com o esquadrão de aço. Todo o cuidado é pouco nesse momento em que o Vitória, cheio de dívidas, começa a apresentar suas fragilidades, como a esbanjar arrogância.
Se a ordem no Vitória era a preocupação com a gastança, implementada que foi pelo Presidente rubro-negro, o seu ar aristocrático refletia nesse ano um temor com as contas, pois jorginho Sampaio havia deixado uma conta a ser fechada, agora mudou tudo. A imprensa e o seu Vitória, depois do BaxVi, eram sérios candidatos ao rebaixamento no nacional. Deviam, agora, os "donos" do "quarto poder" da Bahia pressionar o clube, e o Vitória transferir a culpa; encontraram covardemente o culpado, o pobre árbitro do BaxVi: Arílson Bispo dos Santos.
E tudo podia acabar mesmo mal para o Vitória caso o time alagoano não fosse tão frágil. O Vitória que vive dos pênais de Ramon no Baianão, alguns deles inexistentes, poderia rebaixar mais ainda o conceito do futebol baiano lá fora - muito baixo desde que o Bahia sucumbiu aos seus próprios dirigentes - pois, o único representante da Bahia na divisão principal estaria saindo da Copa do Brasil ainda na primeira fase.
Irmanados com um sentimento genuínio de rancor e sentimentos anti-Bahia, inveja e despeito, começam a "prepararar a casa" para os BaxVis decisivos. O Bahia começa a abrir os olhos para os que prometeram, inclusive publicamente, a acabar com o esquadrão de aço. Todo o cuidado é pouco nesse momento em que o Vitória, cheio de dívidas, começa a apresentar suas fragilidades, como a esbanjar arrogância.
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