Schwenck revela querer voltar ao Rio de Janeiro em entrevista concedida ao site da Justiça Desportiva. Ele ainda falou da carreira, a escolha pelo Vitória e afirma ser o Vitória o time de primeira divisão que todos quererm tirar uma lasquinha. Confira!
Desde pequeno com o sonho de ser jogador de futebol, o atacante Schwenck se orgulha de ter sorte nas estreias que fez pelos clubes por onde passou. Com passagens por 16 clubes, o jogador agora está no Vitória e contou ao site Justicadesportiva.com.br o que espera para temporada 2010, além de falar sobre a carreira e revelar porque o clube baiano foi o seu destino.
Site JD - Como você descobriu que queria ser jogador de futebol?
Schwenck - Eu morava no interior de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, e sempre sonhei em ser jogador de futebol. Eu era o menino que armava os campeonatos e sempre fui muito apaixonado pelo esporte. Quando completei nove anos comecei a jogar na escolinha do Flamengo, sempre apoiado pelos meus pais. Quatro anos mais tarde fui para o Nova Iguaçu, que considero minha casa até hoje. Saí de lá em 1998, quando completei 18 anos e fui emprestado para o CRB de Alagoas.
Site JD - Após passar por diversos clubes como Juventus, CFZ de Brasília e Cruzeiro, você chegou ao Botafogo em 2004. No entanto, só conseguiu marcar depois de dez rodadas atuando pelo Alvinegro. Como você lidou com esse jejum?
Schwenck - Foi um momento complicado. O Botafogo não passava por uma fase boa e não tínhamos a confiança da torcida. As bolas insistiam em não entrar e, com isso, a torcida pegava muito no pé. Mas quando os gols foram saindo as coisas melhoraram. Foi quando marquei aquele gol de bicicleta contra o Guarani, em Campinas.
Site JD - E como foi a sensação de balançar as redes naquele jogo?
Schwenck - Foi uma sensação muito boa. Naquele momento tirei um peso das minhas costas, primeiro porque não marcava havia algum tempo, depois porque sabia que ali poderia começar a reação do Botafogo. E começou.
Site JD - Depois disso, você ainda entrou para a história do clube quando marcou o gol que livrou o Alvinegro de ser rebaixado no Campeonato Brasileiro de 2004. Como foi isso?
Schwenck - Foi uma explosão de alegria. Quando ninguém mais acreditava no Botafogo, nós surpreendemos a todos. Eu me lembro que tirei a camisa e coloquei uma fita na cabeça com os dizeres “Deus é Fiel”. Essa cena é algo que guardo até hoje e tenho certeza que o torcedor também.
Site JD - Depois do gol salvador no Botafogo, você se transferiu para o Japão, para atuar pelo Vegalta Sendai. Como foi a experiência de jogar pela primeira vez fora do Brasil?
Schwenck- Foi uma experiência muito boa. Lá cresci muito profissionalmente e consegui fazer o meu pé de meia. Acho que é uma experiência que todos os jogadores deveriam ter, pois, pelo menos comigo foi tudo muito bom. Ganhei até bandeira com uma foto do gol de bicicleta marcado no Botafogo.
Site JD - Você teve duas passagens pelo Figueirense, sendo a última em 2009. Como você avalia esses dois momentos da carreira?
Schwenck - Acho que tive passagens muito boas por lá. A torcida tem um carinho muito grande por mim e fizeram até uma campanha para que eu ficasse, mas não teve acerto na parte financeira. Mesmo assim continuo tendo um carinho muito grande por eles.
Site JD - E, na sua opinião, qual foi o jogo inesquecível com a camisa do Figueira?
Schwenck - Me lembro que no ano passado, quando enfrentávamos o Atlético/GO, nós estávamos perdendo e eu fui feliz em fazer dois gols de falta e vencemos. Foi muito legal, até porque eu não tinha muitos gols de falta.
Site JD - Você se transferiu para o Vitória e já estreou. Como foi a recepção dos torcedores?
Schwenck - Tive uma recepção muito boa, até porque eles estavam precisando de um atacante de área e isso ajudou muito.
Site JD - E a escolha pelo Vitória partiu de você?
Schwenck - Sim. Tive outras propostas, mas dei preferência ao Vitória. Inclusive já trabalhei com o Mauro Galvão, que é o diretor de futebol daqui, e isso ajudou muito.
Site JD - Como você vê o Vitória no Campeonato Baiano deste ano?
Schwenck - Estamos no começo de uma temporada, aonde as equipes ainda estão se estudando. Por isso é importante acertar o que está errado o mais rápido possível para fazer um bom início de regional. Aqui dentro do clube nós conversamos muito e sabemos que todos querem nos vencer porque disputamos a Série A, por isso todos os jogos serão difíceis, mas creio que estamos nos preparando bem para isso.
Site JD - O clima de Salvador é muito diferente do de Florianópolis. Você já se acostumou?
Schwenck - Ainda estou me acostumando com o forte calor daqui do Nordeste. Mas o fato de ser uma cidade praiana facilita muito.
Site JD - Começando no Vitória, o que você espera desta temporada?
Schwenck - Tomara que eu possa mostrar tudo que eu sei e fazer muitos gols para alçar vôos mais altos em 2011.
Site JD - - E para terminar, você gostaria de volta a jogar no Rio de Janeiro, que é a sua cidade natal, mais para frente?
Schwenck - Sim. Tenho um carinho muito grande pelo Botafogo e quando pintar uma oportunidade, de repente eu volte ao Rio.
Site JD - Então você só jogaria no Botafogo?
Schwenck - Não é assim. Sou um jogador e gosto de desafios. Falei do Botafogo porque foi o primeiro clube que me abriu as portas, mas isso não me impede de atuar por outra equipe do Rio.
Desde pequeno com o sonho de ser jogador de futebol, o atacante Schwenck se orgulha de ter sorte nas estreias que fez pelos clubes por onde passou. Com passagens por 16 clubes, o jogador agora está no Vitória e contou ao site Justicadesportiva.com.br o que espera para temporada 2010, além de falar sobre a carreira e revelar porque o clube baiano foi o seu destino.
Site JD - Como você descobriu que queria ser jogador de futebol?
Schwenck - Eu morava no interior de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, e sempre sonhei em ser jogador de futebol. Eu era o menino que armava os campeonatos e sempre fui muito apaixonado pelo esporte. Quando completei nove anos comecei a jogar na escolinha do Flamengo, sempre apoiado pelos meus pais. Quatro anos mais tarde fui para o Nova Iguaçu, que considero minha casa até hoje. Saí de lá em 1998, quando completei 18 anos e fui emprestado para o CRB de Alagoas.
Site JD - Após passar por diversos clubes como Juventus, CFZ de Brasília e Cruzeiro, você chegou ao Botafogo em 2004. No entanto, só conseguiu marcar depois de dez rodadas atuando pelo Alvinegro. Como você lidou com esse jejum?
Schwenck - Foi um momento complicado. O Botafogo não passava por uma fase boa e não tínhamos a confiança da torcida. As bolas insistiam em não entrar e, com isso, a torcida pegava muito no pé. Mas quando os gols foram saindo as coisas melhoraram. Foi quando marquei aquele gol de bicicleta contra o Guarani, em Campinas.
Site JD - E como foi a sensação de balançar as redes naquele jogo?
Schwenck - Foi uma sensação muito boa. Naquele momento tirei um peso das minhas costas, primeiro porque não marcava havia algum tempo, depois porque sabia que ali poderia começar a reação do Botafogo. E começou.
Site JD - Depois disso, você ainda entrou para a história do clube quando marcou o gol que livrou o Alvinegro de ser rebaixado no Campeonato Brasileiro de 2004. Como foi isso?
Schwenck - Foi uma explosão de alegria. Quando ninguém mais acreditava no Botafogo, nós surpreendemos a todos. Eu me lembro que tirei a camisa e coloquei uma fita na cabeça com os dizeres “Deus é Fiel”. Essa cena é algo que guardo até hoje e tenho certeza que o torcedor também.
Site JD - Depois do gol salvador no Botafogo, você se transferiu para o Japão, para atuar pelo Vegalta Sendai. Como foi a experiência de jogar pela primeira vez fora do Brasil?
Schwenck- Foi uma experiência muito boa. Lá cresci muito profissionalmente e consegui fazer o meu pé de meia. Acho que é uma experiência que todos os jogadores deveriam ter, pois, pelo menos comigo foi tudo muito bom. Ganhei até bandeira com uma foto do gol de bicicleta marcado no Botafogo.
Site JD - Você teve duas passagens pelo Figueirense, sendo a última em 2009. Como você avalia esses dois momentos da carreira?
Schwenck - Acho que tive passagens muito boas por lá. A torcida tem um carinho muito grande por mim e fizeram até uma campanha para que eu ficasse, mas não teve acerto na parte financeira. Mesmo assim continuo tendo um carinho muito grande por eles.
Site JD - E, na sua opinião, qual foi o jogo inesquecível com a camisa do Figueira?
Schwenck - Me lembro que no ano passado, quando enfrentávamos o Atlético/GO, nós estávamos perdendo e eu fui feliz em fazer dois gols de falta e vencemos. Foi muito legal, até porque eu não tinha muitos gols de falta.
Site JD - Você se transferiu para o Vitória e já estreou. Como foi a recepção dos torcedores?
Schwenck - Tive uma recepção muito boa, até porque eles estavam precisando de um atacante de área e isso ajudou muito.
Site JD - E a escolha pelo Vitória partiu de você?
Schwenck - Sim. Tive outras propostas, mas dei preferência ao Vitória. Inclusive já trabalhei com o Mauro Galvão, que é o diretor de futebol daqui, e isso ajudou muito.
Site JD - Como você vê o Vitória no Campeonato Baiano deste ano?
Schwenck - Estamos no começo de uma temporada, aonde as equipes ainda estão se estudando. Por isso é importante acertar o que está errado o mais rápido possível para fazer um bom início de regional. Aqui dentro do clube nós conversamos muito e sabemos que todos querem nos vencer porque disputamos a Série A, por isso todos os jogos serão difíceis, mas creio que estamos nos preparando bem para isso.
Site JD - O clima de Salvador é muito diferente do de Florianópolis. Você já se acostumou?
Schwenck - Ainda estou me acostumando com o forte calor daqui do Nordeste. Mas o fato de ser uma cidade praiana facilita muito.
Site JD - Começando no Vitória, o que você espera desta temporada?
Schwenck - Tomara que eu possa mostrar tudo que eu sei e fazer muitos gols para alçar vôos mais altos em 2011.
Site JD - - E para terminar, você gostaria de volta a jogar no Rio de Janeiro, que é a sua cidade natal, mais para frente?
Schwenck - Sim. Tenho um carinho muito grande pelo Botafogo e quando pintar uma oportunidade, de repente eu volte ao Rio.
Site JD - Então você só jogaria no Botafogo?
Schwenck - Não é assim. Sou um jogador e gosto de desafios. Falei do Botafogo porque foi o primeiro clube que me abriu as portas, mas isso não me impede de atuar por outra equipe do Rio.
Nenhum comentário :
Postar um comentário