Fracasso não combina com o sentimento da nossa torcida, fizemos nossa parte, pagamos bilhetes caros, jogos após às 21 horas, lotamos o estádio de Pituaçu, portanto o fracasso é todo deles, da diretoria, que não conseguiu avançar em questões, como: democracia no clube, marketing, associação... Tudo ficou pelo caminho: a tvbaêaa, eleições diretas, um patrocinador master forte e fracassaram, sobretudo, na área do futebol onde mais um ano se acaba, e o clube não ganhou coisa alguma, fato que não pode ser esquecido por conta da vitória deste sábado contra o Guarani
Mudamos de presidentes (digo, eles mudaram), hoje temos um jovem presidente que promete como os antigos e apresenta resultados como os velhacos. Se trocaram o piso e cortaram os matos que circundavam o Fazendão, não brecaram a sucessão de fracassos que se acumulavam desde o ano que já não me lembro mais. Se os avanços administrativos, a democratização do clube que, no inicio da temporada do atual presidente, foram saudadas num misto de expectativa e entusiasmos, hoje são questionadas e vistas com desconfiança pelos tricolores engajados nas lutas políticas; desconfiança que, no futebol, é pura certeza; tudo é nítido, claro e absoluto, do primeiro ao quinto.
Não triunfamos na luta para fugir da Série C, como muitos querem fazer crer. O papo é outro, a conversa é: fracassaram na Série B, empacaram nas reformas necessárias e se contentam com a permanência na série "B", lugar de onde o Bahia, como time grande, já deveria ter saído.
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