O idiota tricolor
Não é de hoje que a torcida tricolor conhece a incompetência de um dirigente que vive há muito tempo enfurnado no Esporte Clube Bahia. Remanescente da era Maracajá/Marcelão/Petrônio, Rui Aciolly ou Ruim Aciolly, como também é conhecido, é um dos principais responsáveis pela derrocada do nosso querido Esquadrão, antes gigante, hoje apequenado pela seqüência de péssimas administrações.
Atual presidente do Conselho Deliberativo do Bahia, eleito pela família, amigos, porteiro e motoristas da família Guimarães, o tal cartolinha de quinta já foi de tudo ali dentro do Fazendão: funcionário, diretor, vice-presidente… qualquer bocada que aparece, ele logo se prontifica para sugar, sempre amparado pelo fato de ser amiguinho da família Guimarães. Neste ano, ele também fez das suas. Foi Ruim quem trouxe muitos dos jogadores atribuídos ao ex-gestor Paulo Carneiro. Aciolly sempre esteve lá dentro, dando ordem, fazendo telefonemas e metendo o bedelho em tudo que era referente ao clube.
Dizem que, desde que Paulo Carneiro chegou ao Bahia, Ruim sempre estirou a perna para o ex-vice cair, prejudicando o ambiente e cortando as asas do polêmico ex-gestor, que, não vamos ser ingênuos, também tem muita culpa no cartório. Difícil lembrar alguma coisa boa que esse abobado senhor trouxe ao nosso Bahia. Nem se esforce porque você não vai conseguir. Agora, como se não bastassem todas as cagadas que ele já fez para enterrar o Bahia, Ruy Aciolly deu mais uma prova da sua pouca capacidade mental.
Em entrevista para o programa do pseudojornalista José Eduardo, Aciolly simplesmente admitiu que o Bahia pagou ao time do Bragantino para ganhar do América de Natal na última rodada. Contou, inclusive, detalhes da suposta mala branca. A notícia está, hoje, estampada na capa do jornal de maior circulação da cidade.
O América de Natal já tomou conhecimento das declarações imbecis do dirigente e anunciou que vai denunciar o Bahia no STJD. O resultado simplesmente pode suspender o clube de 2 a 4 anos de qualquer competição esportiva. Este é o nosso Bahia, gerido por débeis dirigentes, amparado nos mesmos métodos ultrapassados de mil novecentos e antigamente.
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