O Vitória vai enfrentar um time em crise, que há dez rodadas não vence. Longe de ser o temível Sport do primeiro semestre, o rubro-negro pernambucano tem a "obrigação" de vencer. Uma derrota, hoje, amarga ainda mais a esperança do Sport de se ver livre da "lanterninhha", muito embora a comissão técnica mantenha um discurso otimista. Já a torcida do Leão da Ilha não acredita numa reviravolta e as estatísticas apontam na direção da sua torcida dando o Sport como provável rebaixado para a série "B".
É um jogo que tem o lado psicológico a favor do Vitória. O time da minha Bahia conseguiu espantar uma crise na sua última partida em casa quando venceu o Atletico-PR e sepultou um prenúncio de crise. Ao contrário do rubro-negro baiano, o Sport é um time emocionalmente carregado negativamente, com uma fardo de não vencer há dez partidas. Seus jogadores fogem da sua torcida exaltada; a cada rodada segue o Sport a sua via-crucis. A auto-sabotagem descrita em manuais de psicologia parece exemplificada no Sport das últimas partidas. Uma cruel profecia ao abater os clubes após a Libertadores quando perdem a motivação e voltam para a "real".
O primeiro semestre em que o Sport brigava pela Libertadores virou-se contra o clube, que sofre uma saraivada de críticas, muitas injustas, outras mais sensatas que apontam para a falta de uma preparação específica do clube para a competição. O campeoanto brasileiro de pontos corridos exige um elenco já focado na competição e consciente das adversidades, o que não aconteceu com o Sport que encarou a competição com uma cobrança muito superior comparada a de outros clubes, como o Vitória, que deixou as cobranças irreais para seus torcedores.
O Sport há uma década que não vence o rubro-negro baiano, e o Vitória nunca ganhou do Sport no Estádio da Ilha do Retiro. Nos confrontos diretos são 5 vitória para cada lado e 5 empates. Portanto, teremos tabu em disputa e um time que pode sair na frente e desempatar a disputa em confrontos diretos desse clássico de rubro-negros nordestinos apimentado com o desespero do Sport para não cair.
É um jogo que tem o lado psicológico a favor do Vitória. O time da minha Bahia conseguiu espantar uma crise na sua última partida em casa quando venceu o Atletico-PR e sepultou um prenúncio de crise. Ao contrário do rubro-negro baiano, o Sport é um time emocionalmente carregado negativamente, com uma fardo de não vencer há dez partidas. Seus jogadores fogem da sua torcida exaltada; a cada rodada segue o Sport a sua via-crucis. A auto-sabotagem descrita em manuais de psicologia parece exemplificada no Sport das últimas partidas. Uma cruel profecia ao abater os clubes após a Libertadores quando perdem a motivação e voltam para a "real".
O primeiro semestre em que o Sport brigava pela Libertadores virou-se contra o clube, que sofre uma saraivada de críticas, muitas injustas, outras mais sensatas que apontam para a falta de uma preparação específica do clube para a competição. O campeoanto brasileiro de pontos corridos exige um elenco já focado na competição e consciente das adversidades, o que não aconteceu com o Sport que encarou a competição com uma cobrança muito superior comparada a de outros clubes, como o Vitória, que deixou as cobranças irreais para seus torcedores.
O Sport há uma década que não vence o rubro-negro baiano, e o Vitória nunca ganhou do Sport no Estádio da Ilha do Retiro. Nos confrontos diretos são 5 vitória para cada lado e 5 empates. Portanto, teremos tabu em disputa e um time que pode sair na frente e desempatar a disputa em confrontos diretos desse clássico de rubro-negros nordestinos apimentado com o desespero do Sport para não cair.
Mancine e Chamuska contarão com o melhor dos seus elencos. O Vitória terá o retorno de Leandro Domigues no meio e a zaga do Vitória terá a sua formação principal, com a volta dos zagueiros Wallace e Anderson Martins, enquanto o Sport contará com o volante Hamilton e o lateral Dutra que voltam depois de cumprirem suspensão, alem do atacante Wilson.
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