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Daniel Alves e Marcelo Ramos fazem parte de uma reduzida parte de jogadores de futebol que conseguem chegar ao ápice da carreira com tanto sucesso. A grande maioria dos meninos que passam pelas divisões de base dos clubes somem logo após um ou dois tropeços. Não conseguindo sucesso maior passam de grandes promessas a verdadeiros caixeiros viajantes rodando o Brasil para poder sustentar sua família.
O triste dessas histórias é que ainda jovens deixam tudo para um dia chegar ao topo como o menino de Juazeiro, Daniel, conseguiu. Daniel estampa no corpo o nome de sua filha, Vitória. Mas o profissional Daniel Alves, hoje, é também o sonho de muitos meninos que sonham com a vitória, não a Vitória de Daniel. Muitos meninos vítimas de empresários que só os vêem como objeto a ser cortejado não se preocupam com a formação do atleta em sua integralidade.
Os milhões de jovens que não estão jogando no Barcelona ou no seleto grupo de jogadores de grandes clubes brasileiros estão perdendo a oportunidade de conhecer a educação formal. Uma educação com no mínimo até o 2º grau de estudo é exigida para qualquer concurso público ou por empresas do setor privado. Em algum momento esses meninos vão perceber que o estudo é mais que uma cártula. Estudar é uma etapa necessária para o cidadão qualificar o profissional que o mercado do futebol não exige, mas que a realidade pode vir a um dia exigir dos sonhos de um menino mais que do craque do futebol.
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