O gerente de futebol, Paulo Carneiro, não vê problema. “Era esperado.
A queda é notória para o clube que não colocou menos de dez mil pagantes nas primeiras seis partidas do Baianão. Uma das explicações: a queda de produção do time.
Paulo Carneiro tem na ponta da língua a explicação. “O que aconteceu no início foi a saudade do torcedor. Depois volta ao normal. Você não quer que todo o jogo tenha 18 mil pessoas contra times ruinzinhos do interior, não é?”.
A qualidade da competição influencia. Mas a performance do time reflete diretamente nas arquibancadas. O torcedor não é bobo e anda ligado. “O time caiu de produção de uma hora para outra. Ninguém entende por que o Bahia parou de jogar bem”, diz o tricolor Wellington Salles.
A diretoria sabe da bronca e promete uma melhora. “Estamos construindo um bom grupo. Mas as coisas não acontecem da noite para o dia. Sabemos que o rendimento caiu um pouco. O torcedor tem que ter paciência”, diz Carneiro. Com informações de Cecílio Angelco do Correio
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