Em 1979 o Vitória estava determinado a quebrar a seqüência de título do Bahia, que já era hexa do estadual. Tinha montado um dos melhores times dos últimos anos, com Gelson, Xaxa, Sena e Jorge Campos. Em campo, o rubro-negro obteve o resultado esperado e ganhou os dois turnos. A vantagem na decisão contra o eterno rival era rubro-negro – bastavam dois empates para sair da fila.
O Bahia já não tinha Beijoca e Jesum, comercializados, respectivamente, com Flamengo e Grêmio. Mas contava agora com o ponta Gilson Gênio.
O Bahia já não tinha Beijoca e Jesum, comercializados, respectivamente, com Flamengo e Grêmio. Mas contava agora com o ponta Gilson Gênio.
Na primeira decisiva, o favorito Vitória saiu na frente, com Sena. Mas Botelho e Zé Augusto viraram o placar. No segundo jogo, 0 a 0 e a necessidade de um terceiro confronto. Ao Vitória, bastava o empate. O tricolor tinha eu vencer para conquistar o tão sonhado e inédito hepta.
Em 28 de setembro de 1979, os dois maiores clubes do estado travaram uma das maiores batalhas da história do clássico. Na raça, o Vitória resistia bravamente às investidas do Bahia e enchia seus torcedores de esperança. Nas arquibancadas, os rubro-negros já ensaiavam o grito de campeão.
Darino Sena e Eduardo Rocha
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