Sobre o patrocinador Máster, segundo o presidente, o departamento jurídico trabalha no sentido de buscar soluções (certidões), ainda tentando fechar o patrocínio da Caixa Econômica Federal, admitiu que o assunto é de enormes complexidades e para quem entende ou desconfia do que vem após os pontos finais, ficou claro que dificilmente o Bahia terá um patrocinador em 2015, se o clube não se acertar com a Caixa Econômica.
Quanto ao CT de Dias D'Avilla, segundo o presidente, a papelada ainda não foi assinada e que espera que, em Março, o Bahia assuma oficialmente o equipamento, no entanto, mostrou-se preocupado, já que só de mobiliário o Bahia teria de desembolsar três milhões de reais e o clube não dispõem de recursos. Além de disso, teria que contratar um equipe grande de profissionais para fazer funcionar o equipamento e o CT consome, só de conta de energia elétrica, 8 mil reais, mesmo sem funcionar.
Quanto à venda de Pará ao Cruzeiro, Marcelo Sant'Ana confessou que foi uma necessidade para fazer caixa, mas não mencionou valores, ainda segundo o presidente, o Bahia tinha proposta por Bruno Paulista com valores maiores, porém, optou por negociar apenas Pará, observando o aspecto técnico. Comemorou a não contratação de Jael, afirmando que o jogador não mudou no seu comportamento fora de campo e que tem dúvida que assine contrato com o Joinville.
O presidente finalizou, afirmando sua fé no acesso para primeira divisão e reafirmando que o Bahia é maior clube do nordeste e o único clube grande da Bahia.
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