A torcida do Bahia tava acostumada com Dario, o Dadá maravailha, Claudio Adão e etc. Estes foram vencedores no Bahia com idade avançada. Mário Sérgio, também, jogou no Bahia no fim de sua carreira. Portanto, o E.C.Bahia saúda o "capetinha" sem preconceito, pois o fato de Edílson estar fora dos gramados há dois anos pode ser compensado com a sua determinação nessa pré-temporada. Ninguém desaprende a dirigir nem a andar de bicicleta porque parou há dois anos. Ao contrário, voltar à atividade prazerosa, como jogar futebol ou andar de bicicleta, poder ser muito rica e mais proveitosa por conta da maturidade. O otimismo do "Capetinha" faz sentido.Foi com essa perspectiva que Edílson se apresentou nesta quarta-feira, dia 6 de janeiro, no Bahia que foi bastante movimentada. O assédio sobre o Capetinha foi grande e natural, ele como um bom baiano não fugiu da responsabilidade, e largou um discurso otimista.
“Em todos os clubes que passei eu deixei um título. No Bahia não será diferente”, declarou o pentacampeão, principal aquisição do Tricolor de Aço para disputa do Campeonato Baiano, da Copa do Brasil e da Série B do Brasileiro.
Sem atuar em uma partida oficial desde 2007, quando ajudou o Vitória na Série B, Edílson brinca e diz que o tempo não joga contra, sem se preocupar com as críticas. “Quando o campeonato começar, eu vou provar. Vou ser obrigado a escutar essas coisas até começar a competição. Mas vou trabalhar, pois é assim que eu sempre fiz”, disse na coletiva.
Edílson realizou exames médicos e deu início ao trabalho de pré-temporada. E o Capetinha não vê a hora de voltar a intensa rotina do futebol, de concentrar, treinar e jogar. A estréia do Bahia é no dia 17 de janeiro, contra o Colo-Colo
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