O Jorge Sampaio é um dirigente que a torcida do Vitória poderia falar melhor que qualquer tricolor sobre as bravatas em alguns momentos que disparou. Não ficar no Vitória nesse momento parece até um prêmio para o dirigente que sai deixando o time na primeira divisão e tri-campeão estadual. De outro lado há um certo alívio entre dirigentes rubro-negros pela sua saída já que era a convivência com Jorginho muito difícil segundo matéria pubicada pelo site UOL. Confira!
O ex-vice presidente executivo do Vitória, Jorge Sampaio, atriubuiu sua saída do Vitória a um processo de fritura feito por membros da diretoria do clube, que eram contrários ao dirigente.
“A diretoria no início éramos eu e Alexi. Fazendo tudo. Hoje o Vitória tem 11, 12 diretores e me parece que uma parte da diretoria quis a minha saída. Paciência. Eu não fiz política no Vitória, fiz futebol”, declarou o ex-dirigente ao jornal Correio.
Entre os diretores que se mostravam contrario a permanência de Sampaio no Vitória estava o do vice-presidente, Carlos Falcão, com quem não tinha um bom relacionamento dentro do clube.
“Falcão desde que entrou (no clube) estabeleceu rota de colisão comigo. Nós discutimos muito e ele expressava que não gostava da minha presença à frente do futebol profissional”, disparou.
Sampaio também explicou que o processo de desgaste dentro do Vitória não começou no final da temporada, e sim desde o começo do ano.
“Em abril, a diretoria resolveu contratar Raimundo Queiroz, que vinha fazer uma função subalterna a minha, mas em nenhum momento fui consultado. Quando contrataram Raimundo Queiroz, poderiam ter me chamado e dito: “Acabou”. Esse processo de fritura interna eu não precisava passar”, desabafou o dirigente.
O ex-vice presidente executivo do Vitória, Jorge Sampaio, atriubuiu sua saída do Vitória a um processo de fritura feito por membros da diretoria do clube, que eram contrários ao dirigente.
“A diretoria no início éramos eu e Alexi. Fazendo tudo. Hoje o Vitória tem 11, 12 diretores e me parece que uma parte da diretoria quis a minha saída. Paciência. Eu não fiz política no Vitória, fiz futebol”, declarou o ex-dirigente ao jornal Correio.
Entre os diretores que se mostravam contrario a permanência de Sampaio no Vitória estava o do vice-presidente, Carlos Falcão, com quem não tinha um bom relacionamento dentro do clube.
“Falcão desde que entrou (no clube) estabeleceu rota de colisão comigo. Nós discutimos muito e ele expressava que não gostava da minha presença à frente do futebol profissional”, disparou.
Sampaio também explicou que o processo de desgaste dentro do Vitória não começou no final da temporada, e sim desde o começo do ano.
“Em abril, a diretoria resolveu contratar Raimundo Queiroz, que vinha fazer uma função subalterna a minha, mas em nenhum momento fui consultado. Quando contrataram Raimundo Queiroz, poderiam ter me chamado e dito: “Acabou”. Esse processo de fritura interna eu não precisava passar”, desabafou o dirigente.
Vágner Mancine é eleito pior técnico do brasileirão
Segundo analistas do Sportv e do Globo Esporte o técnico do Vitória Vágner Mancine, que atuou 10 jogos pelo Santos e 20 pelo rubro negro baiano, foi eleito o pior técnico da temporada com uma média de 5,65 pontos. Confira matéria na íntegra, aqui!
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