Outra boa noticia, agora para os desportistas da Bahia, e especialmente para os torcedores do Bahia, foi a divulgação, pelo diário oficial, que o consórcio formado pelas construtoras Odebrecht e OAS será contratado para reconstrução e gestão da operação e manutenção do estádio da Fonte Nova.
O meia Rogerinho é o novo reforço do Bahia para a temporada 2010. O atleta assinou seu contrato com o Esquadrão de Aço nesta terça-feira e agora aguarda um fax de liberação do Al Wasl, clube que defendeu nos Emirados Árabes e que se comprometeu a enviar o documento liberatório.
Com 1,72m de altura e 68 quilos, Rogério Miranda da Silva começou a sua carreira no Clube do Remo aos 12 anos, ficando por lá até o final de 2005. Depois o jogador seguiu para o Figueirense (2005/06), Paysandu (2006), e Fortaleza (2007). Sua boa atuação no time cearense abriu a porta para o futebol árabe, e em 2007 e 2008 atuou no Al Wasl Sport Club, dos Emirados Árabes.
Na Série B de 2007, Rogerinho marcou 07 gols.
Em 2009, Rogerinho se destacou na Série B de 2009, marcando 05 gols e apesar do rebaixamento no fim da competição, recebeu outras propostas para o ano que vem.
Jogador de habilidade e grande velocidade, Rogerinho chega ao Fazendão muito animado. “Estou muito feliz em ter fechado com o Bahia, que me apresentou um projeto interessante e quero fazer parte deste grupo que vai lutar para levar o time à Série A, fazer boa campanha na Copa do Brasil e ser campeão baiano”, comentou o meia, direto de Belém.
CONFIRMADO: Odebrecht e OAS vão reconstruir a Fonte Nova
O consórcio formado pelas construtoras Odebrecht e OAS será contratado pelo Governo da Bahia, em regime de Parceria Público Privada (PPP), para o projeto de demolição, reconstrução e gestão da operação e manutenção do estádio da Fonte Nova.
A aprovação da parceria foi anunciada nesta terça-feira (22) em aviso publicado no Diário Oficial pela Comissão de Licitação, assinado pela presidente Rosany Mendes. O anúncio do vencedor, previsto para acontecer até 30 de dezembro, pode ser antecipado com a conclusão dos trabalhos pela Comissão de Licitação
“A participação de apenas um concorrente agilizou os trabalhos, pois, além da análise de um volume menor de documentação, os prazos recursais puderam ser eliminados, já que não havia concorrentes”, explicou a presidente da Comissão de Licitação, cujo terceiro e último envelope analisado foi o que continha toda a documentação de habilitação.
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