Os jogadores Fernando Miguel, Wallace, Neilton, Yago, Cleiton Xavier e Thallyson participaram do projeto Experimentando Diferenças, promovido pela Caixa e pelo Governo Federal em um stand que viaja pelo Brasil mostrando à população como é disputar alguns jogos do paradesporto. Em Salvador, foi montada uma arena no Shopping da Bahia para as pessoas experimentarem esportes como basquete para cadeirantes, bocha adaptada, corrida, duelo de bike, além do futebol de cinco. Escreveu nesta sexta-feira o site oficial do Vitória.
Logo de cara, os guerreiros rubro-negros sentiram que o desafio não era tão simples. O meia Yago, na corrida de cadeira de rodas, mal conseguia executar uma curva sem sair da pista. Na segunda volta, porém, nosso meia conseguiu pegar os macetes. Cleiton Xavier e Neilton fizeram uma disputa particular nos circuitos esportivos. No basquete, Xavier levou a melhor. “É difícil ter a noção de jogar a bola na cesta sem ajuda do impulso das pernas”, disse Neilton, acrescentando: “Jogar uma paraolimpíada é um exercício de superação”.
Logo de cara, os guerreiros rubro-negros sentiram que o desafio não era tão simples. O meia Yago, na corrida de cadeira de rodas, mal conseguia executar uma curva sem sair da pista. Na segunda volta, porém, nosso meia conseguiu pegar os macetes. Cleiton Xavier e Neilton fizeram uma disputa particular nos circuitos esportivos. No basquete, Xavier levou a melhor. “É difícil ter a noção de jogar a bola na cesta sem ajuda do impulso das pernas”, disse Neilton, acrescentando: “Jogar uma paraolimpíada é um exercício de superação”.
“É uma experiência única e que todos deveriam participar. Uma iniciativa muito boa da Caixa Econômica, pois não temos noção de como é superar uma limitação e se tornar um atleta de alto nível. Os paratletas merecem toda nossa atenção e apoio”, garante Fernando Miguel, destaque no simulador de bike, em que o pedal é acionado com a força do braço, ao invés dos pés. “São 100 metros correndo aqui no simulador. Imagina uma maratona? Só quem experimenta sabe o desafio que é”, completa.
Quase cirúrgico na bocha adaptada, Wallace reconhece que o paratleta precisa de apoio e incentivo. “Nós convivemos diariamente com um funcionário que é deficiente visual, nosso Tuca, e não temos noção do que é viver sem enxergar. Eles são especiais. Eles são acima da média e merecem respeito”, garante o zagueiro, que participou do futebol de cinco, o futebol para cegos. Todos marcaram gol, mas não foi fácil. “Você precisa acionar outros sentidos, principalmente a audição. Você fica com receio de andar, imagina de chutar uma bola. É algo digno de aplausos o que nossos paratletas fazem”, completa Cleiton Xavier.
O Esporte Clube Vitória se orgulha de ter a paratleta da natação Mônica Veloso entre seus atletas. Mônica foi fundadora da Associação Baiana de Atletas Deficientes, participou de vários mundiais, competiu pela seleção brasileira três vezes, e conquistou muitos títulos. Como descobriu a natação tardiamente, a paratleta baiana encontrou dificuldades em participar de uma Paralimpíada pois há uma preferência por categorias mais baixas, porém, participou de muitos campeonatos de alto nível como mundiais, americanos e europeus, e costuma voltar com a bagagem cheia de medalhas. A rubro-negra tem recorde mundial, recorde americano, recordes brasileiros e recordes Norte/Nordeste.
Quase cirúrgico na bocha adaptada, Wallace reconhece que o paratleta precisa de apoio e incentivo. “Nós convivemos diariamente com um funcionário que é deficiente visual, nosso Tuca, e não temos noção do que é viver sem enxergar. Eles são especiais. Eles são acima da média e merecem respeito”, garante o zagueiro, que participou do futebol de cinco, o futebol para cegos. Todos marcaram gol, mas não foi fácil. “Você precisa acionar outros sentidos, principalmente a audição. Você fica com receio de andar, imagina de chutar uma bola. É algo digno de aplausos o que nossos paratletas fazem”, completa Cleiton Xavier.
O Esporte Clube Vitória se orgulha de ter a paratleta da natação Mônica Veloso entre seus atletas. Mônica foi fundadora da Associação Baiana de Atletas Deficientes, participou de vários mundiais, competiu pela seleção brasileira três vezes, e conquistou muitos títulos. Como descobriu a natação tardiamente, a paratleta baiana encontrou dificuldades em participar de uma Paralimpíada pois há uma preferência por categorias mais baixas, porém, participou de muitos campeonatos de alto nível como mundiais, americanos e europeus, e costuma voltar com a bagagem cheia de medalhas. A rubro-negra tem recorde mundial, recorde americano, recordes brasileiros e recordes Norte/Nordeste.
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