Sérgio Soares foi o primeiro técnico contratado por Marcelo Pereira, chegou a ser campeão baiano em 2015 com o famoso ataque KLB porém amargou o vice-campeão da Copa do Nordeste, ficou apenas dez meses no comando do clube sendo demitido na reta final da Série B após campanha irregular e eliminação para o Sport-PE na Copa Sul-Americana. O seu auxiliar Charles Fábian foi promovido a técnico para os últimos oito jogos da Série B acreditando a direção que daria resultado pelo conhecimento e proximidade com o elenco, um enorme equívoco. No início até empolgou e colocou o time no G-4, mas depois veio a decepção, brigas com jogadores e permanência na divisão de acesso e demissão no início de 2016.
A diretoria tricolor decidiu então apostar em Doriva amparado pela conquista do título paulista pelo Ituano. Durou míseros seis meses e foi demitido após três eliminações (Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Campeonato Baiano) e um início ruim na Série B de 2016. Depois de muitos erros e fracassos, eis que chegou Guto Ferreira que fazia um excelente trabalho na Chapecoense, ainda assim chegou em meio a muita insegurança da torcida, pegou o time em 7° na 13ª rodada da Segundona e colocou na elite do futebol nacional aos trancos e barrancos, independente, cumprindo seu objetivo. Em 2017, ainda contestado e questionado, colocou a Copa do Nordeste como prioridade e obteve êxito conquistando o tricampeonato diante do Sport-PE, amenizando a perda do Baianão para o rival Vitória. No total, em 57 jogos. Foram 31 vitórias, 15 empates e 11 derrotas, com 94 gols marcados e 37 sofridos, um aproveitamento de 63,1%.
Veja o aproveitamento dos últimos técnicos do Bahia:
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