Jornalista do SPORTV diz que Vitória é saco de pancada

O amigo Henrique ainda nesta madrugada publicou um texto onde aborda o que por ele foi chamado de CRUELDADE no futebol com os clubes de menor orçamento, referindo-se ao interesses nos jogadores do Bahia, notadamente no técnico Guto Ferreira que está ultimando os detalhes com o alfaiate para a costura do paletó colorado que usará no Campeonato Brasileiro da Serie B. Opinião que pode gerar controvérsia já que o próprio clube trabalha para comercializar atletas da base como fonte de recurso. É verdade que no caso do técnico, a história é outra, já que não existe lucro ou controle por sua saída, mas não deixa de fazer parte do negócio, neste caso com saldo negativo.

Na verdade, CRUELDADE observamos é na linguagem do futebol que é chula e completamente liberta, além de descompromissada com o mínimo de polidez. Formas depreciativas acontecem seja na TVs de menor alcance como são as de assinatura, seja na linguagem de uma pequena parcela de torcedores.

Ontem tivemos de 2 exemplos clássicos da imprensa esportiva. No programa Jogo Aberto o comentarista Morsa afirmou que o Vitória é fraco e nem existe. Em passado não distante assim, um outro jornalista, agora Lélio Gustavo, apresentador do BH Esporte News, afirmou que o Leão era uma merda, defendendo um colega de profissão, que por sua vez, havia sido chamado também de merda por Neto Berola e ontem à noite no balanço da 3ª rodada do Brasileiro, no programa Redação, foi a vez do apresentador André Rizek taxar o Leão de saco de pancada que não é uma ofensa, mas uma forma depreciativa que poderia ser evitada. 

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