Particularmente não nutro simpatias adicionais ao presidente Paulo Virgílio Maracajá Pereira, acredito que naquela época já poderia pensar no Bahia de hoje. Não pensou. Pensou nele. Mas é impossível negar do seu enorme papel na história do tricolor, já que foi ele que conduziu o tricolor de aço para a conquista do titulo de Campeonato Brasileiro em 1988. Feito que foi considerado na época, como uma autentica assombração diante das naturais e ainda mantidas dificuldades do clube. Hoje, o titulo tão importante, tão valorizado é minimizado por segmentos sem valor ou talvez poucos centavos da torcida tricolor, que no claro intuito de potencializar ou da ênfase os avanços administrativos da atual administração, dizem na maior CARA DE PAU demonstrando claro e total desconhecimento da história do clube, que Bahia conquistou o titulo porque na época o futebol ainda era amador.
O antigo Campeão Brasileiro foi afastado Conselho Deliberativo do Bahia e utilizando-se do microfone da Rádio Metrópole, reclamou e acertadamente se diz desrespeitado no Bahia.
Veja
O antigo Campeão Brasileiro foi afastado Conselho Deliberativo do Bahia e utilizando-se do microfone da Rádio Metrópole, reclamou e acertadamente se diz desrespeitado no Bahia.
Veja
O ex-presidente do Bahia Paulo Maracajá criticou, nesta segunda (22), o fato de ter sido afastado do Conselho Deliberativo do clube. Segundo ele, que fez críticas à atual administração do tricolor, há uma falta de respeito com o dirigente que comandou o Esquadrão em uma de suas maiores conquistas — o título brasileiro de 1988.
"Me tiraram do conselho. Cada um dá uma versão. Uma é de que queriam me manter, mas não poderiam me manter porque, ao me mantendo, teriam de manter outras pessoas que eles não gostaram. Só sei que terminaram comigo fora do Conselho. Fernando Schmidt está fora do Conselho. O antigo estatuto dava vaga a todos os ex-presidentes. O paradoxo é o seguinte: eu, o campeão brasileiro, heptacampeão baiano de profissionais, eneacampeão de juniores, não sou conselheiro do Bahia? Brincadeira", criticou, em entrevista à Metrópole.
Maracajá manteve o tom ácido. "Disseram pra mim uma vez: por que você não briga para ser conselheiro? Vou brigar pra ser conselheiro? Eu sou o presidente campeão brasileiro, o resto é fichinha. Eu quero que me mostre alguém vivo que tenha feito mais do que eu pelo Bahia", falou o ex-dirigente tricolor, que deu um recado para os atuais gestores do clube. "Se estão pensando que me atingiram, quebraram a cara. Mas, depois que eu morrer, que não façam homenagem póstuma. Depois que eu morrer, me deixem em paz", afirmou.
Nenhum comentário :
Postar um comentário