Dizem que onde há fumaça há fogo. Neste caso, há fumaça porque o fogo começou há tempos e já apagou e surge, por aqui, fumaça das cinzas, pois os tricolores estavam caladinhos, quando em toda a mídia baiana e fora do Estado exploravam a gafe, digamos elegantemente assim, da TV. Li comentários, nas duas matérias postadas, quer dos colaboradores, quer dos torcedores. Surgem desabafos estressados, contra o uso do escudo indevido, atacando-se a impropriedade do JAHIA e do ano de 1924 e houve ordens de baianos travestidos num Kim Jong-um, da Coréia do Norte, para que não assistam os jogos, desligando a TV e escutando o rádio. Só esqueceram dizer quais as emissoras de rádio, já que dizem também contaminadas. Só para não deixar aqui sem ressalvar o fato de que o Presidente do Grupo TV Bahia é tricolor, como também o seu filho prefeito da cidade.
QUANTO AO “JAHIA”
Alegam que o sismógrafo das agressões teve, neste caso, um registro bem superior à agressão sofrida pelo escudo fake do Vitória, porque este seria realmente um vice e o Bahia continuaria na atualidade gigante. Será que os tricolores que assim afirmaram têm razão? Como bem escreveu um brilhante torcedor rubro-negro, nestas duas décadas o Bahia foi mais vice do que o Vitória e quanto ao “Jahia”, recentemente, li bons e respeitados comentários de tricolores esperando que o Bahia retorne aos tempos de glória, quando foi bicampeão nacional e dominava o futebol baiano. Não há necessidade de interpretações complementares.
QUANTO AO ANO DE 1924.
QUANTO AO “JAHIA”
Alegam que o sismógrafo das agressões teve, neste caso, um registro bem superior à agressão sofrida pelo escudo fake do Vitória, porque este seria realmente um vice e o Bahia continuaria na atualidade gigante. Será que os tricolores que assim afirmaram têm razão? Como bem escreveu um brilhante torcedor rubro-negro, nestas duas décadas o Bahia foi mais vice do que o Vitória e quanto ao “Jahia”, recentemente, li bons e respeitados comentários de tricolores esperando que o Bahia retorne aos tempos de glória, quando foi bicampeão nacional e dominava o futebol baiano. Não há necessidade de interpretações complementares.
QUANTO AO ANO DE 1924.
Infelizmente, falhei nesta observação, pois não vislumbrei este erro, na oportunidade devida. Li que o autor desta alteração teria uma estrutura afetada pela homofobia. Acho que há algum equívoco nesta análise, pois fui nos sites que exploram a astronomia e não há nenhuma colisão entre estrelas em 1924, que causasse uma onda magnética em forma de arco-íris atingindo toda a geração tricolor nascida naquele ano.
NOSSO OPINATIVO
Inúmeras vezes utilizaram-se o escudo “fake” do Vitória, ocorrência até na Fonte Nova. Publicava-se aqui o fato e os tricolores festejavam e soltavam fogos de artifício em forma de palavras, num orgasmo de risos, digno de um show de Ary Toledo. Agora, experimenta-se o próprio veneno ou cuspiram para o alto, esquecendo-se da gravidade.
Contudo, nós rubro-negros somos diferenciados. Não comemoro. Meu fígado fica até revoltado, contra meu cérebro, pois rir beneficia o sistema hepático. Pessoalmente, acho que o Bahia deveria ingressar com uma ação contra a TV. Se não houver este procedimento, justificar-se-iam as raízes pessoais do Presidente de vocês. Da mesma forma deve agir sempre o Esporte Clube Vitória.
Atahualpa - Amigo, Vitória e colaborador do BLOG
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