Contrariando todo o imaginado, o Internacional vai insistir no chamado CASO VICTOR RAMOS. Hoje à tarde, o tradicional clube gaúcho, agora rebaixado para a 2ª divisão, entregou um pedido de reconsideração junto ao STJD (Superior Tribuna de Justiça Desportiva). O ofício solicita que a Procuradoria reexamine a denúncia de suposta inscrição irregular do zagueiro do Vitória, que foi negada recentemente pelo subprocurador Glauber Guadalupe. O processo é o mesmo 71/2016, iniciado após 'notícia de infração' apresentada pelo Bahia. O Inter pede, agora, que a demanda seja analisada pelo procurador Felipe Bevilacqua. Ele tem prazo de três dias úteis para responder.
Curiosamente, nesta segunda-feira, o novo presidente do Inter-RS, afirmou que o clube irá trabalhar apenas para provar que não utilizou documentos falsos na ação, conforme acusa a CBF. “Conversamos, sim, pontualmente sobre esse assunto. Um dos argumentos dados pelo Vitorio Piffero foi de que o clube não pode passar a ter atribuído a ele a imagem de ter juntado documentos falsos. A instituição não pode aceitar esse argumento (da CBF)”, disse Medeiros, antes de rechaçar recorrer a Fifa ou Justiça Comum.
“Nós não vamos recorrer a essas cortes. Vamos esgotar o entendimento dessa matéria dentro da justiça desportiva brasileira. O argumento da CBF é quanto a forma dos documentos. Ao usar esse argumento, ela ataca a idoneidade do clube e das pessoas que trabalharam nessa questão”, completou Medeiros, após reunião com Piffero, no Beira-Rio, nesta tarde, divulgado pelo Jornal do Povo de Porto Alegre.
Curiosamente, nesta segunda-feira, o novo presidente do Inter-RS, afirmou que o clube irá trabalhar apenas para provar que não utilizou documentos falsos na ação, conforme acusa a CBF. “Conversamos, sim, pontualmente sobre esse assunto. Um dos argumentos dados pelo Vitorio Piffero foi de que o clube não pode passar a ter atribuído a ele a imagem de ter juntado documentos falsos. A instituição não pode aceitar esse argumento (da CBF)”, disse Medeiros, antes de rechaçar recorrer a Fifa ou Justiça Comum.
“Nós não vamos recorrer a essas cortes. Vamos esgotar o entendimento dessa matéria dentro da justiça desportiva brasileira. O argumento da CBF é quanto a forma dos documentos. Ao usar esse argumento, ela ataca a idoneidade do clube e das pessoas que trabalharam nessa questão”, completou Medeiros, após reunião com Piffero, no Beira-Rio, nesta tarde, divulgado pelo Jornal do Povo de Porto Alegre.
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