O Esporte Clube Bahia ainda caminha aos trancos e barrancos no Campeonato Brasileiro da Série B e sonhando com o tão esperado acesso à elite do futebol nacional em 2017 apesar da situação crítica em que se encontra após a derrota para o Londrina na última rodada e faltando apenas 9 rodadas para a definição dos quatro clubes que vão para o trono. 4 na verdade digo 2, já que Vasco e Atlético-GO estão praticamente garantidos.
Com a campanha pífia longe de Salvador, os comandados de 'Gordiola' se apegam à Arena Fonte Nova, que voltou a ser o grande e talvez único trunfo do time, onde disputou 14 partidas, conquistou 10 triunfos, empatou 2 e perdeu 2, balançou as redes 24 vezes e foi vazado em 7 oportunidades, chegando a um aproveitamento respeitável de 74%, no entanto insuficiente para indicar que a vaga pode ser alcançada.
Nos últimos quatro compromissos em casa, o Bahia superou Paraná, Vasco, Goiás e Criciúma, e assumiu o segundo melhor desempenho como mandante da competição. E tem agora pela frente uma sequência de dois duelos importantíssimos na Arena: Tupi e Brasil de Pelotas, sendo o segundo adversário um concorrente direto na briga pelo acesso. Se jogasse fora o que joga dentro de casa, o Esquadrão já estaria com a classificação encaminhada. O grande problema é quando pula o cercado, e ai se reduz ao quase nada.
O time se acovarda, se aputa, se amedronta, não consegue se impor, e mesmo quando faz uma partida razoável, acaba tropeçando, como foi o caso do embate contra o CRB que deixou escapar dois pontos garantidos, aliás, aquele jogo foi emblemático e representativo de como o Bahia é frouxo fora de casa.
Mas a pergunta que não quer calar: Será mesmo que a Arena Fonte Nova é capaz de alocar o Bahia na Série A em 2017? Será que mesmo derrapando fora, conseguirá o tão esperado acesso fazendo sua parte dentro de casa com o apoio da sua fanática e apaixonada torcida?
Com a campanha pífia longe de Salvador, os comandados de 'Gordiola' se apegam à Arena Fonte Nova, que voltou a ser o grande e talvez único trunfo do time, onde disputou 14 partidas, conquistou 10 triunfos, empatou 2 e perdeu 2, balançou as redes 24 vezes e foi vazado em 7 oportunidades, chegando a um aproveitamento respeitável de 74%, no entanto insuficiente para indicar que a vaga pode ser alcançada.
Nos últimos quatro compromissos em casa, o Bahia superou Paraná, Vasco, Goiás e Criciúma, e assumiu o segundo melhor desempenho como mandante da competição. E tem agora pela frente uma sequência de dois duelos importantíssimos na Arena: Tupi e Brasil de Pelotas, sendo o segundo adversário um concorrente direto na briga pelo acesso. Se jogasse fora o que joga dentro de casa, o Esquadrão já estaria com a classificação encaminhada. O grande problema é quando pula o cercado, e ai se reduz ao quase nada.
O time se acovarda, se aputa, se amedronta, não consegue se impor, e mesmo quando faz uma partida razoável, acaba tropeçando, como foi o caso do embate contra o CRB que deixou escapar dois pontos garantidos, aliás, aquele jogo foi emblemático e representativo de como o Bahia é frouxo fora de casa.
Mas a pergunta que não quer calar: Será mesmo que a Arena Fonte Nova é capaz de alocar o Bahia na Série A em 2017? Será que mesmo derrapando fora, conseguirá o tão esperado acesso fazendo sua parte dentro de casa com o apoio da sua fanática e apaixonada torcida?
Os últimos quatro duelos, registramos os melhores públicos do campeonato, levamos mais de 91 mil tricolores e registramos média de 23 mil pessoas por jogo. Além do mais, no ranking geral, estamos colados com o Ceará, com cerca de 13 mil. Serão mais 15 pontos em disputa na Fonte, podendo chegar à 58 caso faça seu dever de casa. Tupi, Brasil-RS, Ceará, Sampaio Corrêa e Bragantino. Mesmo atingindo essa meta, teria que buscar pontos como visitante em quatro embates restantes. Oeste, Vila Nova, Luverdense e Atlético Goianiense.
Não acredito que apenas vencendo os jogos em casa o Bahia conseguirá uma vaga entre os quatro primeiros colocados, mesmo conquistando esse feito brilhante e diria muito difícil pois sempre somos surpreendidos pelas obras do acaso, vaciladas, erros, enfim, o Esquadrão ainda assim teria que acumular uma gordura extra nas partidas longe de Salvador.
A sorte do tricolor depende do caminhar das próximas rodadas, podendo enfrentar Vila Nova e Luverdense (livres do rebaixamento e atolados no meio da tabela sem pretensões), além do Atlético de Goiás, adversário na 38ª rodada, quando já deve estar com o alvará de licença de desembarque na elite carimbado, deixando os jogos teoricamente mais tranquilos. Em contrapartida, podemos encarar o Oeste ainda lutando contra o descenso, o que deixa a partida mais complicada.
Na Arena Fonte Nova, dos cinco jogos restantes, o Bahia terá a chance de se vingar de dois concorrentes diretos. Brasil de Pelotas e Ceará. Ambos superaram o tricolor no primeiro turno e ainda sonham com o acesso apesar de terem saído do G-4 após várias rodadas dormindo e acordando entre os quatro. Os outros três duelos em Salvador são contra equipes atualmente figurando dentro do Z-4, justamente as que dão dores de cabeça ao tricolor baiano. Bragantino, Tupi e Sampaio Corrêa, sendo que paulistas e mineiros ainda respiram por aparelhos, já o Sampaio apenas cumpre tabela até dezembro, uma despedida da Série B para desembarcar na Série C em 2017. O Esquadrão também não conseguiu vencer os três clubes no turno de ida.
A verdade dura e crua é que não será nada fácil conseguir esse acesso, simplesmente pelo primeiro turno medonho feito pelo Bahia, mas resta a nós torcedores apoiar, acreditar, fazer figa, torcer para que a equipe tenha competência e atitude para embalar nessa reta final decisiva e conquiste esse acesso sonhado, esperado e OBRIGATÓRIO pela grandeza do clube, pela tradição, pelo alto investimento feito para disputar uma limitada Série B. Não existem espaços para desculpas, para lamentações, para enganações. Agora é a hora da verdade e da afirmação. 9 obstáculos nos separam da Série A e só depende de nós ultrapassá-los para recolocar o Esporte Clube Bahia no seu devido lugar.
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