O Esporte Clube Vitória ganhará nos próximos dias mais um importante equipamento esportivo. O campo 3 do CT Manoel Pontes Tanajura já tem quase 100% da grama sintética instalada e servirá ao futebol profissional a partir do mês de julho.
A entrega do campo será muita proveitosa para o elenco do técnico Vagner Mancini. A utilização da nova estrutura poupará o gramado principal do Barradão em alguns treinamentos, por conta do período de chuvas na capital baiana.
Ambientado à grama sintética pela experiência vivida no futebol russo, o preparado físico do Vitória, Ângelo Alves, comemora a conclusão das obras no Complexo do Barradão. "A utilização da grama sintética é uma tendência em várias ligas. Na Rússia, onde o clima é bastante rigoroso, muitas arenas tinham grama sintética. No Brasil, há o exemplo do Atlético-PR, que instalou o piso na Arena da Baixada. Será possível fazer alguns treinos específicos, sem as ondulações que a grama natural tem, e com uma intensidade diferente, já que a bola rola mais rápido no piso sintético".
Satisfeito com a proximidade do término das obras, o diretor de patrimônio do Vitória, Aurinézio Calheira, detalha o procedimento. "Começamos a intervenção em março e o trabalho foi realizado paralelamente à movimentação de máquinas na reforma dos campos 1 e 2. Também está sendo finalizada a instalação de um moderno sistema de irrigação e drenagem do local".
Para a conclusão do campo, que terá 10 mil metros quadrados de grama sintética, foram utilizadas 300 caçambas de brita, além de areia.
A entrega do campo será muita proveitosa para o elenco do técnico Vagner Mancini. A utilização da nova estrutura poupará o gramado principal do Barradão em alguns treinamentos, por conta do período de chuvas na capital baiana.
Ambientado à grama sintética pela experiência vivida no futebol russo, o preparado físico do Vitória, Ângelo Alves, comemora a conclusão das obras no Complexo do Barradão. "A utilização da grama sintética é uma tendência em várias ligas. Na Rússia, onde o clima é bastante rigoroso, muitas arenas tinham grama sintética. No Brasil, há o exemplo do Atlético-PR, que instalou o piso na Arena da Baixada. Será possível fazer alguns treinos específicos, sem as ondulações que a grama natural tem, e com uma intensidade diferente, já que a bola rola mais rápido no piso sintético".
Satisfeito com a proximidade do término das obras, o diretor de patrimônio do Vitória, Aurinézio Calheira, detalha o procedimento. "Começamos a intervenção em março e o trabalho foi realizado paralelamente à movimentação de máquinas na reforma dos campos 1 e 2. Também está sendo finalizada a instalação de um moderno sistema de irrigação e drenagem do local".
Para a conclusão do campo, que terá 10 mil metros quadrados de grama sintética, foram utilizadas 300 caçambas de brita, além de areia.
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