Assistimos 3 competições onde o tricolor foi desclassificado, e a torcida e diretoria reagiram de forma complacente com o técnico, não obstante os resultados pífios dizerem o contrário, no que podemos melhorar e aprender com as derrotas. Mas, agora, todos os limites e complacência do torcedor do Bahia foram pro brejo junto com um começo medíocre do time que ainda espero uma reação para nos levar de voltar para a série "A".
Sabemos que o time cria, mas pouco aproveita as jogadas criadas em gol. Gol que nunca foi um detalhe, mas a alegria de jogar futebol. É certo que existem "0x0" históricos que valem ouro e estátuas, entretanto num campeonato de pontos corridos um ponto em casa soa como uma derrota injustificada contra um adversário que não tem tantas ambições no campeonato.
O problema do Bahia repete-se com a permanência de Doriva no comando técnico do Bahia e a teimosia do presidente do clube. Um técnico que não tem currículo para ser "bancado" com tantos fracassos no clube, a não ser que esteja preso por alguma cláusula contratual absurdamente desfavorável ao clube. Doriva não tem perfil para ser técnico do Bahia. Falta-lhe carisma, conhecimento do clube e suas tradições e principalmente um currículo de treinador de time grande.
Numa outra ponta do problema do começo decepcionante do Bahia temos Luisinho e seus companheiros de time que podem mandar fazer um vídeo de "como não se deve perder gols". É sério! Luisinho que tem um problema crônico de perder muitos gols desde que o vi no Santinha. É verdade que ele é um ótimo assistente, mas é péssimo em finalização. Deveria os jogadores do Bahia serem treinados especificamente para finalização desde que contrataram o jogador do Santinha.
O Bahia que tem muitos jogos pela frente não pode ter esse aproveitamento. É a certeza que a diretoria do clube precisa entender. Será mais um ano frustrante de investimento no futebol sem retorno algum. Nem um mísero torneio baiano! Aguardamos uma solução para esse time que ousa desapontar toda a mídia especializada que o considera favorito junto com o Vasco para ascender. Esperamos, todavia, o pior quando se trata do Bahia dos últimos anos.
.....
O presidente do Bahia no dia do jogo contra o Vasco estava em Roma com a camisa do Atlético de Madrid. Eu sou de uma geração anterior ao do presidente e senti uma cólera subir até os olhos quando vi o desfile do presidente do clube como se estivesse alheio ao que acontecia em São Januário. Era como se existissem dois "marcelos": Um, o Marcelo invisível, presidente de um grande clube de futebol em São Januário, e um outro, o Marcelo que pensa mais na sua própria imagem pessoal do que em compromissos com o clube. Fiquei apreensivo, preocupado e não escrevi aqui na lata porque não seria muito útil o que escreveria no momento de raiva a que fui cometido.
Sabemos que o time cria, mas pouco aproveita as jogadas criadas em gol. Gol que nunca foi um detalhe, mas a alegria de jogar futebol. É certo que existem "0x0" históricos que valem ouro e estátuas, entretanto num campeonato de pontos corridos um ponto em casa soa como uma derrota injustificada contra um adversário que não tem tantas ambições no campeonato.
O problema do Bahia repete-se com a permanência de Doriva no comando técnico do Bahia e a teimosia do presidente do clube. Um técnico que não tem currículo para ser "bancado" com tantos fracassos no clube, a não ser que esteja preso por alguma cláusula contratual absurdamente desfavorável ao clube. Doriva não tem perfil para ser técnico do Bahia. Falta-lhe carisma, conhecimento do clube e suas tradições e principalmente um currículo de treinador de time grande.
Numa outra ponta do problema do começo decepcionante do Bahia temos Luisinho e seus companheiros de time que podem mandar fazer um vídeo de "como não se deve perder gols". É sério! Luisinho que tem um problema crônico de perder muitos gols desde que o vi no Santinha. É verdade que ele é um ótimo assistente, mas é péssimo em finalização. Deveria os jogadores do Bahia serem treinados especificamente para finalização desde que contrataram o jogador do Santinha.
O Bahia que tem muitos jogos pela frente não pode ter esse aproveitamento. É a certeza que a diretoria do clube precisa entender. Será mais um ano frustrante de investimento no futebol sem retorno algum. Nem um mísero torneio baiano! Aguardamos uma solução para esse time que ousa desapontar toda a mídia especializada que o considera favorito junto com o Vasco para ascender. Esperamos, todavia, o pior quando se trata do Bahia dos últimos anos.
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O presidente do Bahia no dia do jogo contra o Vasco estava em Roma com a camisa do Atlético de Madrid. Eu sou de uma geração anterior ao do presidente e senti uma cólera subir até os olhos quando vi o desfile do presidente do clube como se estivesse alheio ao que acontecia em São Januário. Era como se existissem dois "marcelos": Um, o Marcelo invisível, presidente de um grande clube de futebol em São Januário, e um outro, o Marcelo que pensa mais na sua própria imagem pessoal do que em compromissos com o clube. Fiquei apreensivo, preocupado e não escrevi aqui na lata porque não seria muito útil o que escreveria no momento de raiva a que fui cometido.
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