Jogar nos Estados Unidos era uma grande jogada de MARKETING, também enxergava como a diretoria do Baêa, mas só que diferente deles pensava em aproveitar a oportunidade para vencer e convencer na terra do tio Sam, uma vez que sou CÔNSCIO de que sempre ganhando e mostrando um bom futebol é a melhor ação de MARKETING para valorizar uma marca, até porque jamais admito que o Esquadrão de Aço entre em campo sem esse objetivo, seja em competições da base, amistosos, Baianão, Nordestão e Brasileiro.
O Baêa foi cheio de ações modernas de marketing, mas esqueceu o fundamental que é jogar futebol. Toda a festa e a tentativa de alavancar a marca do clube foi para o brejo e voltamos da terra do MICKEY com caras de PATETA.
Não sei de quem partiu o planejamento de fragmentar o time dessa forma e colocar em risco o nome do Baêa, pois o que seria para tornar-se um dia inesquecível, infelizmente será mais um dia tenebroso para tentarmos esquecer. Me fez lembrar meu time aqui de Pernambués, que quando sai para jogar no interior, já sabemos que é obrigação que todos participem do baba festivo, portanto ganhando ou perdendo os boleiros têm que brincar.
Que sirva de lição para levarem mais a sério e de forma muito mais profissional respeitarem a HISTÓRIA do Baêa, que seja PENSADO antecipadamente e AVALIADO as consequências das decisões INTEMPESTIVAS e ALOPRADAS. Por mais que contribuam para passarmos vexames e virarmos chacotas, jamais ESQUEÇAM que não é mero jogo de palavras de que NASCEMOS PARA VENCER....
Lourival Leal DE Paulo, torcedor tricolor e amigo do Blog.
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